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Poemas Desarrumados
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Vou à estante desarrumar, destacar, desviar a poesia que incomoda nos livros fechados. Setembro 03, 2008. Grãos de areia, um mar de palavras para te contar mas é quase maré vazia e eu jamais to diria que a cada sorriso me perco no teu sal. Forço os sentidos a reunirem todas as sensações sem olhar, ouvir, cheirar, tocar, saborear. Um mar de palavras naufragam pouco a pouco na distância, no tempo que passa, na profundidade sem luz, sem ar e sem espaço. Maré vazia de coragem e já sem pé. Setembro 03, 2008.
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Poemas Desarrumados
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Vou à estante desarrumar, destacar, desviar a poesia que incomoda nos livros fechados. Março 09, 2009. Salto em queda livre. Posted by Prof. Anabela. Segunda-feira, março 09, 2009. Março 10, 2009. Poucas palavras mas intensas. Março 16, 2009. Março 19, 2009. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Zambujices e outras coisas. Diz que até me lêem ;). Beijito amiga caranguejo Minerva. 1 sincero agradecimento a Ni do Branco Escuro. De dentro pra fora. obrigada. Este blog não me sai da cabeça. Me, Myself and I.
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Poemas Desarrumados
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Vou à estante desarrumar, destacar, desviar a poesia que incomoda nos livros fechados. Janeiro 19, 2009. Não quero rosas, desde que haja rosas. Quero-as só quando não as possa haver. Que hei-de fazer das coisas. Que qualquer mão pode colher? Não quero a noite senão quando a aurora. A fez em ouro e azul se diluir. O que a minha alma ignora. É isso que quero possuir. Se o soubesse, não faria. Versos para dizer que inda o não sei. Tenho a alma pobre e fria. Ah, com que esmola a aquecerei? Janeiro 22, 2009.
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Poemas Desarrumados
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Vou à estante desarrumar, destacar, desviar a poesia que incomoda nos livros fechados. Janeiro 08, 2009. Vidro, areia, água, pedra, papel. Desenho em vidro embaciado. Gravo na água condensada. A lápis de cor, já gasto. Lápis derretido de cera. Pingam gotas do pincel. Provoca, agita, respira. Giz risca a pedra de ardósia. Apaga o negro do fundo. Marco presença a têmpera, guache e aguarela. Rasgo de cor olhares do Mundo. A vida é bela! Posted by Prof. Anabela. Quinta-feira, janeiro 08, 2009. Maio 06, 2013.
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Poemas Desarrumados: Como andas?
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Vou à estante desarrumar, destacar, desviar a poesia que incomoda nos livros fechados. Junho 20, 2009. Ou caminho sem pressa em ondas de confiança. De mão dada a uma criança. Percorro passeios sem passear. Passeio-me nos dias que me atropelam. Ora ando por andar, ora passeio a sorrir, a cantar. Frequentemente vôo ao sabor das emoções. De asa partida descrente. Flutuando na espuma do rebentamento. E tu como andas? Posted by Prof. Anabela. Sábado, junho 20, 2009. 163;oµ¢o Ðe £Î§ßoa. Ando, sou um andante.
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Poemas Desarrumados: Quase um poema de amor
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Vou à estante desarrumar, destacar, desviar a poesia que incomoda nos livros fechados. Maio 26, 2009. Quase um poema de amor. Há muito tempo já que não escrevo um poema. E é o que eu sei fazer com mais delicadeza! De tornar de cristal. Mas ou seja que vou envelhecendo. E ninguém me deseje apaixonado,. Ou que a antiga paixão. Num íntimo pudor,. Há muito tempo já que não escrevo um poema. Posted by Prof. Anabela. Terça-feira, maio 26, 2009. De dentro pra fora. Maio 26, 2009. Junho 15, 2009. Me, Myself and I.
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Poemas Desarrumados: 04/01/2009 - 05/01/2009
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Vou à estante desarrumar, destacar, desviar a poesia que incomoda nos livros fechados. Abril 22, 2009. De todas as cores. A perfumar a própria sombra. Onde mora a poesia. A desenhar a Primavera. É ter asas e saber. Voar com elas, através das janelas. É a última coisa. Que se pode perder. Posted by Prof. Anabela. Quarta-feira, abril 22, 2009. Zambujices e outras coisas. Diz que até me lêem ;). Beijito amiga caranguejo Minerva. 1 sincero agradecimento a Ni do Branco Escuro. De dentro pra fora. obrigada.
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Poemas Desarrumados: Mimo
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Vou à estante desarrumar, destacar, desviar a poesia que incomoda nos livros fechados. Abril 28, 2008. Os mimos nunca são demais. sabem bem! São o doce dos dias. Grata pela atenção de quem me lê e mima. Quem quiser pegar no trevo, sinta-se abraçado e mimado. Segunda-feira, abril 28, 2008. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Zambujices e outras coisas. Diz que até me lêem ;). Beijito amiga caranguejo Minerva. 1 sincero agradecimento a Ni do Branco Escuro. De dentro pra fora. obrigada. Me, Myself and I.
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Poemas Desarrumados: Olhares
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Vou à estante desarrumar, destacar, desviar a poesia que incomoda nos livros fechados. Maio 28, 2008. Olhares frios, amedrontados, olhares tristes e envergonhados. Olhares tantos e tantos olhares…. Há sede de olhares! Olhares azuis, verdes ou castanhos, não interessa a cor, raça ou sequer tamanhos! Olhares que observam alguém, que se cruzam, olhares que se admiram e se criticam também. Olhares que ambicionam, olhares que perturbam, que penetram e olhares que te rasgam. Olhares que saciam e satisfazem.
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Poemas Desarrumados: Vôo
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Vou à estante desarrumar, destacar, desviar a poesia que incomoda nos livros fechados. Outubro 30, 2008. Alheias e nossas as palavras voam. Bando de borboletas multicores, as palavras voam. Bando azul de andorinhas, bando de gaivotas brancas, as palavras voam. Voam as palavras como águias imensas. Como escuros morcegos como negros abutres, as palavras voam. Alto e baixo em círculos e rectas acima de nós, em redor de nós as palavras voam. E às vezes pousam. Quinta-feira, outubro 30, 2008. Novembro 04, 2008.