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nos deslocavamos de costas. na primeira viagem do ano, me despedi. - falatório
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Nos deslocavamos de costas. na primeira viagem do ano, me despedi. - falatório. Letts paga o selo. Arretê là, menina. Jan 7th, 2011 12:14 am. Nos deslocavamos de costas. na primeira viagem do ano, me despedi. 2011-04-07 07:36 pm (UTC).
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Colageno: Agosto 2009
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Domingo, 30 de agosto de 2009. MUDANÇA DE LENTE (ajuste de foco). Era um momento de brotação, de florescimento. Tudo borbulhava dentro dela, pensamentos, sensações e visões se apresentavam descaradamente meio sem pedir permissão para chegar. De uma forma clara? Não, não, tudo ao mesmo tempo, muitas espécies eram plantadas concomitantemente, de diferentes formas. Era uma crise de sentidos? Acho que sim. Era um tempo a ser atravessado, uma confusão só. A Agua estava turva. Sentia que estava saindo do canta...
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Colageno: Abril 2011
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Domingo, 3 de abril de 2011. Movimento borbulhante, incessante, desconhecido, intenso. Preciosidade aquosa, protegida. Ela, admirada,. Avistava ao fundo um novo horizonte. Colageno de Dona–Turu. Flickr: Nicolau Mello's Photostream. Esquenta #60segundos #warmup #sketch #nicolaumello. POEMES DE LA CARRER I - RAVAL. A senhorita feliciana e outras histórias. 30 do 07 de 2010. Flickr: Luna Yalom's Photostream. As horas de claire. DEPOIS ROLA O MOCOTÓ. DEPOIS ROLA O MOCOTÓ, POR GABRIEL MARINHO.
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Colageno: Julho 2010
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Quinta-feira, 8 de julho de 2010. Em todo o discurso parecia caber uma ressalva. O que era dito, era o que era? Uma pedra era uma pedra. O que mais a pedra era? A essa altura havia uma duvida embutida nos detalhes mais banais. Não conseguia frear a entrelinha, ela tomava a cena, alinhavava cada fato e para cada feito apresentava uma infinidade de sentidos e significados, era muito criativa. Agora a entrelinha era a estrela : E(s)trelinha! Se fazia popular, só dava e(s)trelinha,. Sábado, 3 de julho de 2010.
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Colageno: Julho 2009
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Terça-feira, 28 de julho de 2009. Colageno de Dona–Turu. Quinta-feira, 23 de julho de 2009. Não parecia possível um simples fato leva-la a um lugar tão distante. Se sentiu um veiculo de sensações. Mesmo sem aviso prévio emprestava seu corpo para que ele pudesse carregar essa bagagem milenar, com pesos variados, colorações e ritmos diverso. Era uma bagagem que crescia numa progressão geométrica. Conforme ia incluindo as tonalidades ela ia se constituindo num raio maior, com uma complexidade im...Seu corpo...
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Colageno: Novembro 2009
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Segunda-feira, 30 de novembro de 2009. As flores flamejantes foram dourar outros ares! Colageno de Dona–Turu. Quarta-feira, 4 de novembro de 2009. Sentia-se princesa ao receber flores. Aquele simples ato (tão simples, pensava ela) tinha a capacidade de leva-la a outra instancia,. E le va - la. Vá lá moço, atue esse simples ato tão atado! Colageno de Dona–Turu. Flickr: Nicolau Mello's Photostream. Esquenta #60segundos #warmup #sketch #nicolaumello. POEMES DE LA CARRER I - RAVAL. 30 do 07 de 2010.
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Colageno: Borbulha
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Domingo, 3 de abril de 2011. Movimento borbulhante, incessante, desconhecido, intenso. Preciosidade aquosa, protegida. Ela, admirada,. Avistava ao fundo um novo horizonte. Colageno de Dona–Turu. Novo horizonte no fundo. No horizonte, nunca se chega. Quando é, já é e o horizonte sempre será. Isso que é o mais lindo. Quando chegar já se transformou. Tudo a sua volta. E isso é poesia-vida-pura. Amor, como disse adélia prado, não é muito, nem demais, nem bastante, nunca. amor é sempre somente AMOR. Modelo Es...
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Colageno: Setembro 2009
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Sexta-feira, 4 de setembro de 2009. Seu corpo era ligado a um olho d'água, lá no fundo do oceano, onde a água brotava livremente, límpida. Era uma oscilação entre força e delicadeza. A força física da terra, junto com a delicadeza das bolhas de ág. Ua que se formavam em ritmo ordenado,calmo e contínuo. Ao lado, espalhavam-se jóias coloridas e moedas de ouro, daquelas bem gordas, como tesouro mesmo. Foi parar num ritual sagrado a beira mar, onde a Rainha do Mar saudava os presente. Jogava tudo que não lhe...
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Colageno: Junho 2010
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Sexta-feira, 11 de junho de 2010. Repostagem: colagem sobre papel]. Experimentava uma ruptura de si para consigo mesma, uma ruptura em sua propria natureza, algo que palavra alguma podia nomear, sentia uma fenda se abrindo [dentro dela] e o chão, a essa altura já havia se dissolvido. Corria de um terremoto sem fim, onde o não-lugar se apresentava. Era dentro ou fora? Tinha várias certezas, [.] [.] [.] [.] [.]. Disso não tinha essa certeza toda,. Percebeu um racha em seu interior. 30 do 07 de 2010.