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Poucas palavras... Muitos momentos: Transeunte
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Poucas palavras. Muitos momentos. Quisera saciar-me novamente ao deleite do encantamento dos teus olhos. Quarta-feira, 23 de novembro de 2011. Quantas vielas têm o amor? Qual delas é o caminho para felicidade? Em que sentido caminho para encontrar você? De que lado fica a rua da tua vontade? Vago ao que sou. E me perco em você. Andando em becos escuros. Tua dúvida é o meu pranto. De caminhos sem volta. Entre o abismo da sua saída. E o sentimento que me fecha as portas. Faz-me um ponto na imensidão.
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Poucas palavras... Muitos momentos: Dela
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Poucas palavras. Muitos momentos. Quisera saciar-me novamente ao deleite do encantamento dos teus olhos. Quarta-feira, 21 de setembro de 2011. Bela, de uma beleza infinita. Da poesia, nata. E de fato linda. Bela tinha seus encantos. Tudo aquilo que lia. E sorria largo, e se envergonhava. Quando a prosa não a permitia. Saudade não era dela. Isso Bela não permitia. Que meu coração pulsava. A minha pura alegria. Mas de Bela, havia cansaço. Era maltrato o que eu não tinha. Encontros tortos com uma fera.
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Poucas palavras... Muitos momentos: 01/12/11 - 01/01/12
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Poucas palavras. Muitos momentos. Quisera saciar-me novamente ao deleite do encantamento dos teus olhos. Segunda-feira, 19 de dezembro de 2011. Uma página em branco. E as mãos que anseiam a escrita. A história que teima em existir. De um fim que não devia começar. Ela que revela-se complexa. Ele que prefere simplificá-la. Entre o espinho e a rosa. Ele prefere, ela. E ela prefere a prosa. Ele, aos versos. E da fala inala a dor. Dos dizeres, e sentires. Dos segredos que habita. Ela, desnuda da coragem.
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Poucas palavras... Muitos momentos: Maré de dois barcos
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Poucas palavras. Muitos momentos. Quisera saciar-me novamente ao deleite do encantamento dos teus olhos. Sexta-feira, 14 de outubro de 2011. Maré de dois barcos. Ao encontro do mar. Velejei em tua riqueza. E em tua pele negra. Desvendei a tua tristeza. Ao repouso, do vento morno. De uma tarde de domingo. Percebi que o que veio chorando. Da calmaria de um crepúsculo. E do teu colo largo. Fomos amantes do tempo. Nossos atos e anseios. Foi tomado por quimeras. Na medida em que deveras. Hoje já percebo mais.
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Poucas palavras... Muitos momentos: 01/07/11 - 01/08/11
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Poucas palavras. Muitos momentos. Quisera saciar-me novamente ao deleite do encantamento dos teus olhos. Terça-feira, 19 de julho de 2011. Tenho vontade de fazer apaixonar-se. Tenho vontade em mim. Espera que o tempo permite. Que não sejamos nós. Tenderemos ao nosso viés. Com os nossos próprios pés. Ao ato, prefiro ser criança. Sem a ilusória esperança de prisão. Passos vagam, se perdem. Dos meus, só terá certeza. Então, de presente, meu questionar. De novo, vontade em mim. Nada além, e de fato.
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Poucas palavras... Muitos momentos: Por minha vontade
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Poucas palavras. Muitos momentos. Quisera saciar-me novamente ao deleite do encantamento dos teus olhos. Terça-feira, 19 de julho de 2011. Tenho vontade de fazer apaixonar-se. Tenho vontade em mim. Espera que o tempo permite. Que não sejamos nós. Tenderemos ao nosso viés. Com os nossos próprios pés. Ao ato, prefiro ser criança. Sem a ilusória esperança de prisão. Passos vagam, se perdem. Dos meus, só terá certeza. Então, de presente, meu questionar. De novo, vontade em mim. Nada além, e de fato.
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Poucas palavras... Muitos momentos: 01/04/11 - 01/05/11
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Poucas palavras. Muitos momentos. Quisera saciar-me novamente ao deleite do encantamento dos teus olhos. Quinta-feira, 28 de abril de 2011. Talvez quiséssemos sentir,. Livremente, inconscientemente, loucos,. Desesperados e simplesmente, sentir. O que nem de perto faz sentido,. O que nem coberto da abrigo,. Mas quando distante da saudade,. Nunca vamos saber,. Tentaremos até prever,. O que terá o medo do ter,. Da liberdade do querer. Não procuro a formalidade,. Sou insensato, inconstante, equivocado,.
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Poucas palavras... Muitos momentos: Fim ao acaso
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Poucas palavras. Muitos momentos. Quisera saciar-me novamente ao deleite do encantamento dos teus olhos. Segunda-feira, 19 de dezembro de 2011. Uma página em branco. E as mãos que anseiam a escrita. A história que teima em existir. De um fim que não devia começar. Ela que revela-se complexa. Ele que prefere simplificá-la. Entre o espinho e a rosa. Ele prefere, ela. E ela prefere a prosa. Ele, aos versos. E da fala inala a dor. Dos dizeres, e sentires. Dos segredos que habita. Ela, desnuda da coragem.
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Poucas palavras... Muitos momentos: Entrega
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Poucas palavras. Muitos momentos. Quisera saciar-me novamente ao deleite do encantamento dos teus olhos. Quinta-feira, 11 de agosto de 2011. E em todo som. E de toda valsa. Que o coração pulsar. Dar-te-ei o vintém de mar. Na mais doce amplidão. Aos olhos que imensidão. Pois a espera do que foi sentido. Sabido da tua destreza. Sem a ilusória beleza. Que a certeza não irá salutar. Mas se ainda permitires, gostaria. De fazer-te entender em plenitude. Totalizar-te em tua entrega. Por: Plácido Castro, em.