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Alice Lupin: August 2010
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Tuesday, August 24, 2010. Post Mortem – III. Ela estava ali, pálida em meus braços, quando recebi seu coração em minhas mãos. Geburah urrou a morte da feiticeira, jurando pragas contra o irlandês, mas nada mais podia ser feito. Há muito vejo as artimanhas do Arcanjo da Justiça no arrebanhar de humanos que estão ligados à morte, vendo seus traiçoeiros movimentos para retirar o direito daqueles que possuem as almas dos humanos por direito. Christine havia traído suas raízes, rompido os juramentos e lançado...
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Alice Lupin: Post Mortem – III
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Tuesday, August 24, 2010. Post Mortem – III. Ela estava ali, pálida em meus braços, quando recebi seu coração em minhas mãos. Geburah urrou a morte da feiticeira, jurando pragas contra o irlandês, mas nada mais podia ser feito. Há muito vejo as artimanhas do Arcanjo da Justiça no arrebanhar de humanos que estão ligados à morte, vendo seus traiçoeiros movimentos para retirar o direito daqueles que possuem as almas dos humanos por direito. Christine havia traído suas raízes, rompido os juramentos e lançado...
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Alice Lupin: Post Mortem - I
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Tuesday, July 13, 2010. Post Mortem - I. Ela surgiu do nada, tão rápida quanto uma sombra a se mover. Alice estava cansada, exausta ao ponto que nem seu sexto sentido poderia alertá-la. Meu coração parou quando vi seus olhos se arregalarem, seu rebuscar do ar sendo curto e as mãos dela vacilarem. Vi quando seu corpo teve um último espasmo, enquanto seu coração era arrancado e aqueles olhos verdes brilharam incrédulos e em certo ponto aliviados. Sim Agora eu compreendia porque Alice tanto respeitava Thorn.
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Alice Lupin: December 2011
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Sunday, December 25, 2011. Post Mortem - VI. Os sinos bateram por um tempo prolongado, ensurdecedor. Milhões de vozes alcançavam o céu em um louvor irritante, asqueroso. Aquilo entorpecia meus sentidos e a sala voltava ao breu antes da luz de velas, antes do sangue derramado. Minha cabeça latejava e os sinos não paravam. Flashs de luz cortavam a escuridão em movimentos rápidos e meu corpo tremia de tamanha tensão que ele se encontrava. Sentei-me no primeiro local que encontrei e fechei os olhos. O doce e...
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Alice Lupin: Post Mortem - V
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Thursday, December 22, 2011. Post Mortem - V. Mais uma vez meu corpo ergueu. Meus olhos varriam o local, pois havia sangue, mas não havia corpos. A quantidade de sangue não me indicava isso, mas o aroma diferenciado de sangues misturados. Um casal, nada mais que um casal assombrado por natais passados. Havia medo naquele sangue; naquelas paredes; naqueles cacos espalhados. Outro casal. Um tanto quanto mais jovens. Mas há algo diferente nesse quadro, apesar de achá-lo semelhante com algo. 8221; – o ...
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Alice Lupin: October 2009
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Wednesday, October 14, 2009. Você pode se esconder. A parede ruía. Rompia perante a minha fúria. O Arcanjo da Morte havia passado dos limites. Eu ainda podia escutar os gritos de Ramiel em minha mente. Desde quando o criador havia dado tamanho poder para os Arcanjos da morte? Não seria ele quem deveria ter o poder de nos exterminar e nos julgar? Eu ainda posso me lembrar dos olhares de meus irmãos. Dos Seis Arcanjos que restaram da antiga hierarquia. 8212; Sabes que ela não é ínfima Geburah. Ele riu de f...
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Alice Lupin: November 2009
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Wednesday, November 04, 2009. Meu corpo treme e eu já não sei se é por êxtase, ou por estar sendo consumida com a presença de Togarini que está a tanto tempo manipulando meu corpo. Não que eu seja contra, pois não me sentia liberta desde o recrutamento do FBI. Não posso culpar Jean ou mesmo Anderson por seguirem Geburah. E se eu gostasse de manter as práticas do Opus Dei, diria que a culpa é minha e do Arcanjo da Justiça que entrou na minha vida. Ajudai uns aos outros e não os deixei cair em tentação.
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Alice Lupin: June 2009
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Saturday, June 13, 2009. A conversa que tive com a gárgula, apenas aumentaria seus conflitos internos. Aos poucos, se eu estivesse certa, a gárgula abriria o caminho para que a verdadeira monstruosidade fosse morta. Jean havia descoberto uma história antiga sobre gárgulas e manipuladores da magia nos tempos antigos da grande ilha. Tivemos muito tempo para pesquisar e agir, sem que Geburah se tornasse um empecilho para ambos. Orgulhava-me ver O'Toole, agindo daquela forma. De um lado, possuímos uma famíli...
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Alice Lupin: February 2010
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Wednesday, February 17, 2010. Ver aquela mulher, sentada em seu trono de mortos, coberta com sangue e seus olhos vitrificados, despertou um medo que até então eu desconhecia. Já havia a confrontado várias vezes. Em algumas, ela feriu-me deixando marcas que carrego, em outras, pude ver a alma da humana abandonar aquele corpo fraco e inútil, mas o que me estremecia sempre era sentir aquele par de asas resvalando em meu corpo e se fechando sobre aquela mortal. Christine ordenava que eu matasse Alice, dizia ...
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Alice Lupin: July 2010
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Tuesday, July 27, 2010. Post Mortem – II. O tiro ecoou mesmo em meio aos gritos, feitiços e lamuriares. Aquele som cresceu qual rugido de Caronte em busca das almas descarnadas. Por um momento tudo silenciou e Jean mais uma vez fraquejou. Seu pranto cresceu na obscura vontade e seus lábios moviam em implorares. Como pudera deixar seu ódio crescer? Como fora fácil obedecer. Destinos da vida que ele tão bem assumira, mas que também negara. Ainda podia bem escutá-la. 8212; Como fui tolo. 8212; Como fui tolo.