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Aquele do Dread: Novembro 2011
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De que valem os dreads, se as palavras são em vão? Domingo, 6 de novembro de 2011. Emile Roux, 401. Esse poderia ser mais um início de um triste escrito sem fim. Poderia ser a decodificação em letras de uma boa parte de mim. Poderia ser um arco, um barco ou uma semi-reta. Quem sabe um fato, um laço, ou um chato bar de esquina. Um chorinho que chora sozinho. Poderia ser um choro só. Ou só um choro. Poderia também ser um samba em coro. Que um pouco canta e pouco corpo. Corpo que bamba solto em outro canto.
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Aquele do Dread: Abaixo do fundo
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De que valem os dreads, se as palavras são em vão? Terça-feira, 24 de janeiro de 2012. De manhã o sol brilha. Sua filha lá fora desfila. Seu filho, da ponta espia. Da ponte, o mais novo chora. Del Punta o mais velho comemora. Em suma, os dois. Irão para a mesma merda depois. Todo mundo tá feliz aqui na terra". Terra amada, pátria amada. Luizas e Danieis tomam as mentes. Farturas e seus bens evaporam e nem sentem. Não falo só dos filhos. Falo também deste solo. Pátria amada, Brasil. O domingo da volta.
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Aquele do Dread: Se for pra ser, tente então me fazer sofrer
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De que valem os dreads, se as palavras são em vão? Quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012. Se for pra ser, tente então me fazer sofrer. Teu sal tão mau me faz. E vai, e cai, não sai. Ensaiando algum conto de paz. Mas essa lágrima não pesa. Disfarça, me laça e me pega. E o pingo vazio ganha cor. Vira rio, tira frio, ganha sabor. Então percebo que meu pranto. És na verdade um tanto quanto. A mais do que um belo encanto. Ao infinito vou de encontro. Bonito vai tudo metamorfoseando. A lágrima era dádiva.
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Aquele do Dread: Fevereiro 2011
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De que valem os dreads, se as palavras são em vão? Sábado, 26 de fevereiro de 2011. Uma pedra, um mendigo, um pedaço de papelão(Coração Ferido). Mas aquele ' D ' , assim como a tristeza dos mendigo e a pequena pedra, chutada e estrassalhada, transmitiam com perfeição a minha dor. Compartilhar com o Pinterest. Domingo, 6 de fevereiro de 2011. Os Galhos de Carlos. O vento sopra forte. A chuva cai fina, fria e fraca. No horizonte, galhos e pássaros viram um só. A caneta continua à mão; e o papel, em branco.
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Aquele do Dread: Outubro 2011
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De que valem os dreads, se as palavras são em vão? Sábado, 15 de outubro de 2011. Sim" é uma delas, uma pequena e singela palavra. Assim como "fim", o próprio "assim" e a onomatopéia "tim-tim" - oriunda do encontro casual de dois ou mais cálices ou taças. Taças essas que podem ser de vinho, de vidro, de champagne. Champagne é uma palavra estrangeira. Champanhe é um neologismo derivado desse estrangeirismo. Aliás, Caetanera é um ótimo recurso quando o objetivo é bonitificar um verso. Se bem que para tal, ...
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Aquele do Dread: Fevereiro 2012
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De que valem os dreads, se as palavras são em vão? Quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012. Se for pra ser, tente então me fazer sofrer. Teu sal tão mau me faz. E vai, e cai, não sai. Ensaiando algum conto de paz. Mas essa lágrima não pesa. Disfarça, me laça e me pega. E o pingo vazio ganha cor. Vira rio, tira frio, ganha sabor. Então percebo que meu pranto. És na verdade um tanto quanto. A mais do que um belo encanto. Ao infinito vou de encontro. Bonito vai tudo metamorfoseando. A lágrima era dádiva.
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Aquele do Dread: Setembro 2011
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De que valem os dreads, se as palavras são em vão? Quarta-feira, 28 de setembro de 2011. Um dia foram brancas as paredes do meu quarto. Me lembro com perfeição de pelo menos 15, das aproximadamente 30 horas que o dia parecia durar. Das outras 9, ou 15, não tenho exata lembrança, por conta disso, as ignoro, tentando não me confundir em meus próprios pensamentos. Coisa bastante constante nos dias de hoje, afinal, os compromissos são vezes sete e a cabeça já não é mais a mesma de 40 anos atrás. Poucos foram...
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Aquele do Dread: Julho 2011
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De que valem os dreads, se as palavras são em vão? Quinta-feira, 7 de julho de 2011. Em tantos versos soltos. Volto aos poucos a você. Envolto a tanto pouco. Versos solto sem querer. Em pouco tempo tendo. Meu querer, não quero mais. E louco sendo, aprendo. Que o querer não se desfaz. Compartilhar com o Pinterest. Sexta-feira, 1 de julho de 2011. Se todos seguem lá. Eu vou ao sol contrário. Eu fujo do cenário. Eu furo toda a cena. Eu faço meu cinema. Eu calo meu diário. Se a dó permeia a dor.
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Aquele do Dread: Quanto mais longe, mais alto
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De que valem os dreads, se as palavras são em vão? Quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012. Quanto mais longe, mais alto. Longe, lá de longe. Lá de mais de trás do monte. Vejo quão distante é onde. Foi morar meu coração. E o chão que hoje caminhei. Aquela flor que tanto amei. A dor, hoje é distância. O amor é inconstância. A flor, ficou na infância. Criança, pobre sou. Longe, lá de longe. E outra dor de cima dessa ponte. Compartilhar com o Pinterest. 5 de fevereiro de 2012 17:56. O conteúdo é ótimo.
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