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pode um fingidor?: 2008-07-20
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E era ele quem sentia tudo aquilo que os outros chamavam por ilusão. Quarta-feira, julho 23, 2008. Querida senhorita feliciana,. Tomei a liberdade de escrever-lhe uma singela carta nessas épocas em que cartas são muito pouco escritas. De pouco nos conhecemos, mas tomei ciência das suas práticas textuais graças ao universo de hiperlinks que nos faz curiosos e audazes, e claro, não descartar que estamos ligados por entes muito caros a nós. Na minha viagem, pus a viajar com a partida dos outros. Como se fos...
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pode um fingidor?: 2008-06-01
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E era ele quem sentia tudo aquilo que os outros chamavam por ilusão. Sexta-feira, junho 06, 2008. Por aqui, aproveito para me confessar que desde que partimos- você à procura das suas exigências, e eu precisando de novos ares- comecei a guardar lembranças. isso te deve soar engraçado. justo eu que substituía momentos como uma espécie de artista de colagem. Links para esta postagem. Na rede de ideias. Por donde salga el sol. O alter mundo de alicia.
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pode um fingidor?: tratado de paredes
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E era ele quem sentia tudo aquilo que os outros chamavam por ilusão. Sexta-feira, junho 06, 2008. Por aqui, aproveito para me confessar que desde que partimos- você à procura das suas exigências, e eu precisando de novos ares- comecei a guardar lembranças. isso te deve soar engraçado. justo eu que substituía momentos como uma espécie de artista de colagem. Assinar: Postar comentários (Atom). Na rede de ideias. Por donde salga el sol. O alter mundo de alicia.
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pode um fingidor?: por hoje
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E era ele quem sentia tudo aquilo que os outros chamavam por ilusão. Quarta-feira, fevereiro 04, 2009. Com essas palavras as minhas se acanham e. Ainda assim te escrevm. Assinar: Postar comentários (Atom). Na rede de ideias. Por donde salga el sol. O alter mundo de alicia.
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pode um fingidor?: 2006-12-17
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E era ele quem sentia tudo aquilo que os outros chamavam por ilusão. Segunda-feira, dezembro 18, 2006. Caso queira, te ofereço um bang bang de flores. Hoje, quero só um elogio à simplicidade. que ele escape de mim, invada teu peito, direto no coração. um tiro certo no meio das confusões. neste meu alvo: teu vermelho, ficaria a fumaça de uma história simples e correria um rio a levar aquelas palavras e coisas que ficaram espalhadas pela sala. Links para esta postagem. Na rede de ideias.
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pode um fingidor?: jeg elsker deg
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E era ele quem sentia tudo aquilo que os outros chamavam por ilusão. Segunda-feira, junho 15, 2009. No meu alfabeto há vogais demais pra dizer por aí onde você anda. Tenho sentido a falta dos seus pequenos gestos, dos cabelos pequenos misturados aos meus nos travesseiros, do seu sorriso claro, dos beijos de bom dia, do calor das suas costas no meu peito. saudades que vão durar mais alguns dias, mas que me afetam essa noite, de céu tão limpo feito o seu nome. Url=http:/ www.squidoo.com/Residual-Ca...Url=h...
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pode um fingidor?: paralax
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E era ele quem sentia tudo aquilo que os outros chamavam por ilusão. Quinta-feira, abril 17, 2008. Acostumou-te a me usar pra falar de ti. gostava das teses que eu criava, e do jeito que eu te surpreendia. como um espectro que não tem forças pra viver, e tu alimentavas com desamores, angústias, medos, fracassos, e um ou outro sonho. Eu sinto, e não posso mais responder por ti quando te faltam palavras; é que teu tempo já não faz parte do meu: teus imediatos, meus eternos. No mais, adeus. Na rede de ideias.
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pode um fingidor?: a segunda
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E era ele quem sentia tudo aquilo que os outros chamavam por ilusão. Terça-feira, outubro 14, 2008. Há meses lhe aguardo uma resposta. sei bem das suas complicações laboriais, portanto, sequer lhe cobro. apenas coloco de novo, para mim e ti, ventos que sopraram. Temo ter exagerado um pouco, mas não além do que pulsa e expande em meu corpo e idéias. Em projeções vi de tudo: das coisas que não existem e foram criadas às pesquisadas e rememoriadas; das revisitadas às criticadas e redimensionadas; das inusit...
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pode um fingidor?
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E era ele quem sentia tudo aquilo que os outros chamavam por ilusão. Terça-feira, novembro 06, 2012. Àqueles que servem a tudo para manter a paz. Já não lhe fazia mais sentido tensionar lutas de classe, ou apenas os músculos do corpo para se conservar de pé, produzindo. Queria andar livre pelo esgoto, pelas casas, e uma vez farto de chineladas, abrir as asas e dizer: nem tenta decifrar. eu te devoro. Violento e solene sairia voando, sem rumo, a espera de uma hecatombe, com a certeza maior de sobreviver.
