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Firulas do Fulano: Estrela-do-mar
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Sexta-feira, maio 22, 2009. Com ela não há escolhas. As prendas nos cabelos. Arrancados de um mar de silêncio, de dor, de. O mar é inevitável. Ninguém escolhe a onda que quebra. Ao lado da cama. Só há o desespero. Não há peixes. Não há peixes. Nela só se naufraga. E tudo se transforma. De todas as cores. Impressão de mar sem fim. O mundo é o que é. Ela é a prova do mundo. E eu gosto dela. Assinar: Postar comentários (Atom). Receba firulas por e-mail. Firulas do Fulano por e-mail. A leveza do ser.
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Firulas do Fulano: Setembro 2007
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Quinta-feira, setembro 27, 2007. Felicidade não se compra. Vende-se. Sábado, setembro 22, 2007. Um retrato cretino da esperança. Voltou um tempo depois, e parou em frente à casa trancada. Sem ar que vibrasse as suas palavras, teve que passar um bilhete por baixo da porta. Avisava que demoraria mais um pouco, que era um imprevisto, que esperasse. Despedia-se com um beijo, cheio de promessas. Depois, fez queimar o bilhete, e a si mesma. No bar às 21h. E o que você fez? Ah, disse, foi? A mulher que intriga,...
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Firulas do Fulano: Outubro 2007
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Terça-feira, outubro 30, 2007. Não havia dúvida, porém, quanto ao que exigia: todo o ouro e toda a prata da cidade e entrega de todos os escravos de sangue bárbaro. 'Que é que nos deixa, então? Perguntou o emissário. 'A alma' - respondeu ele". Fel de bronze e ferro, cerra os olhos dos homens; lhes escancara a carne. Intempestiva e inexorável,. Da terra aos confins. Leva seus lírios negros. E espolia-nos a todos. Flamejante o seu cabelo. Em ruínas faz os olhares do mundo. Domingo, outubro 21, 2007. É no c...
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Firulas do Fulano: Junho 2013
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Domingo, junho 09, 2013. Se gostei de ti? Na primeira vez não. Na terceira não outra vez. Na quarta eu tinha bebido. Na quinta quase me apaixonei. E na sexta não entendi por quê. Na sétima foste invisível pra mim. E na oitava também. Teu cheiro de limão. E a curvatura do teu ombro. Foste embora quando mandei. Vimo-nos ainda uma vez. E ainda uma vez. Esqueci o teu nome. Amei-o muito, o teu nome. Tão e somente teu. Que dizê-lo em voz alta. Era como contar um segredo. Por isso guardei-o só pra mim.
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Firulas do Fulano
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Domingo, julho 15, 2012. Minha família são os viajantes. Todos aqueles que algum dia responderam com um trêmulo "não" a alguma fisgada d'alma, a uma extensa mágoa da terra ou a um grande amor pelo mundo. E a coragem para não guardar nada exceto memórias e o próprio nome. Amo os que se perdem, se estranham, se frustram com sonhos rotos do que havia além. Tem que sonhar muito; beber saudade; ter o pensamento longo e um coração sempre dois passos adiante ou atrás. O viajante é o descompasso. A leveza do ser.
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Firulas do Fulano: Julho 2012
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Domingo, julho 15, 2012. Minha família são os viajantes. Todos aqueles que algum dia responderam com um trêmulo "não" a alguma fisgada d'alma, a uma extensa mágoa da terra ou a um grande amor pelo mundo. E a coragem para não guardar nada exceto memórias e o próprio nome. Amo os que se perdem, se estranham, se frustram com sonhos rotos do que havia além. Tem que sonhar muito; beber saudade; ter o pensamento longo e um coração sempre dois passos adiante ou atrás. O viajante é o descompasso. A leveza do ser.
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Firulas do Fulano: Página n°161, frase n° 5
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Terça-feira, abril 22, 2008. Página n°161, frase n° 5. Essas garotas chegam aos bandos e fazem sempre isso. Chegam, vão embora, sem nunca dizer nada a ninguém.". Tudo bem, são 3 frases, mas não acho que a Mariana. Vá brigar comigo por causa disso. O livro é "A Brincadeira", de Milan Kundera, e não, ainda não cheguei nessa página. Aliás, nem comecei a ler, mas estava na beira da cama, ao alcance da mão, e isso basta para as regras da brincadeira. Assinar: Postar comentários (Atom). A leveza do ser.
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Firulas do Fulano: Confissão
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Domingo, junho 09, 2013. Se gostei de ti? Na primeira vez não. Na terceira não outra vez. Na quarta eu tinha bebido. Na quinta quase me apaixonei. E na sexta não entendi por quê. Na sétima foste invisível pra mim. E na oitava também. Teu cheiro de limão. E a curvatura do teu ombro. Foste embora quando mandei. Vimo-nos ainda uma vez. E ainda uma vez. Esqueci o teu nome. Amei-o muito, o teu nome. Tão e somente teu. Que dizê-lo em voz alta. Era como contar um segredo. Por isso guardei-o só pra mim.
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Firulas do Fulano: Maio 2009
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Sexta-feira, maio 22, 2009. Com ela não há escolhas. As prendas nos cabelos. Arrancados de um mar de silêncio, de dor, de. O mar é inevitável. Ninguém escolhe a onda que quebra. Ao lado da cama. Só há o desespero. Não há peixes. Não há peixes. Nela só se naufraga. E tudo se transforma. De todas as cores. Impressão de mar sem fim. O mundo é o que é. Ela é a prova do mundo. E eu gosto dela. Receba firulas por e-mail. Firulas do Fulano por e-mail. Visualizar meu perfil completo. A leveza do ser.