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lirismo minimalista: Agosto 2005
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Eu sou o alvo,. Tu és a seta,. Onde está o o arqueiro? Poetizado por luis ene às 09:19. O que resta de mim. Poetizado por luis ene às 09:17. Sabor, cheiro e carícia. Poetizado por luis ene às 09:14. Ao leres em mim. Os mistérios e luzes. Poetizado por ponto azul às 09:02. Suave e leve pálpebra,. Rasgas o breu do olvido. Para ver mais uma aurora. Poetizado por K. às 19:32. Os 21 Nocturnos de Chopin. A noite viveu nas suas mãos. Enquanto a ouvirmos,. A música será sempre o amanhã. Inspirado no Nocturno II.
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Espreguiçadelas: Fevereiro 2006
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Ver o meu perfil completo. Perdi-te ao tentar encontrar-te. Fiquei sem sabe. A dor do vazio. Aquele chão guardou todas as danças e passos que . Foram cinco anos sim! Segunda-feira, fevereiro 20, 2006. Saiba: todo mundo foi neném. Einstein, Freud e Platão também. Hitler, Bush e Saddam Hussein. Quem tem grana e quem não tem. Saiba: todo mundo teve infância. Maomé já foi criança. Arquimedes, Buda, Galileu. E também você e eu. Saiba: todo mundo teve medo. Mesmo que seja segredo. Nietzsche e Simone de Beauvoir.
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Espreguiçadelas: Julho 2005
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Ver o meu perfil completo. Perdi-te ao tentar encontrar-te. Fiquei sem sabe. A dor do vazio. Aquele chão guardou todas as danças e passos que . Foram cinco anos sim! Terça-feira, julho 26, 2005. Vendo bem também podem ter sido as palavras que tropeçaram em mim. É que foram tantas as que foram entregues ao ar sem nunca terem chegado ao seu destino, que acabaram por ficar suspensas, a pairar no tempo. Devia ter feito um quadro de contornos suaves. Pintá-las numa tela ao longo do tempo. Obrigada Jacky por m...
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Espreguiçadelas: Abril 2006
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Ver o meu perfil completo. Perdi-te ao tentar encontrar-te. Fiquei sem sabe. A dor do vazio. Aquele chão guardou todas as danças e passos que . Foram cinco anos sim! Sexta-feira, abril 28, 2006. Show me, show me, show me. How you do that trick. The one that makes me scream," he said. The one that makes me laugh," he said. And threw his arms around my neck. Show me how you do it. And I promise you, I promise that. I'll run away with you. I'll run away with you. Spinning on that dizzy edge. Terça-feira, ab...
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Espreguiçadelas: Outubro 2005
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Ver o meu perfil completo. Perdi-te ao tentar encontrar-te. Fiquei sem sabe. A dor do vazio. Aquele chão guardou todas as danças e passos que . Foram cinco anos sim! Sexta-feira, outubro 21, 2005. Nem sempre é sempre assim. Reclamamos da rotina e da vida sem vida que levamos. E se de repente a vida pudesse mesmo ficar sem vida? E se por isso a nossa rotina fosse adiada sem data marcada para voltar? Saber colorir a vida com tinta invisível requer sabedoria. Posted by Carlota @ 2:56 da tarde. Terça-feira, ...
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Espreguiçadelas: Junho 2005
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Ver o meu perfil completo. Perdi-te ao tentar encontrar-te. Fiquei sem sabe. A dor do vazio. Aquele chão guardou todas as danças e passos que . Foram cinco anos sim! Quinta-feira, junho 30, 2005. Posted by Carlota @ 5:20 da tarde. Quarta-feira, junho 29, 2005. A propósito dos "contos de encantar" mencionados pela Starmoon, lembrei-me deste que me contaram há já algum tempo:. Posted by Carlota @ 1:04 da tarde. Segunda-feira, junho 27, 2005. Prometo proporcionar-te mais viagens Amita. Alegrão! São as crian...
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Espreguiçadelas: Setembro 2005
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Ver o meu perfil completo. Perdi-te ao tentar encontrar-te. Fiquei sem sabe. A dor do vazio. Aquele chão guardou todas as danças e passos que . Foram cinco anos sim! Quinta-feira, setembro 29, 2005. E lá vais tu para a A m. Não te percas por lá. Aquilo é um país que nunca mais acaba. Compra mapas. Mas absorve tudo, bebe cada minuto. Evita falar com estranhos e não aceites nada de ninguém. Aproveita ao máximo todos os conhecimentos que vais adquirir. Está com atenção nas aulas. Vês como tu consegues?
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lirismo minimalista: Fevereiro 2006
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Terra, pó e uma gota salgada. Se a terra enterrou. O que um dia germinou. Por debaixo do pó, esquecido acabou. Paixão, amor.nada escapou. Apenas em mim, uma lágrima ficou. Poetizado por Luís às 23:55. Uma semente de paixão. De água e ar se alimentou. E nem o fogo a derrotou. Mas foi a mesma terra. Que a seguir a enterrou. Poetizado por Catarina às 23:12. Terra seca de noites imensas. Abandonada e vazia,. Vivem nas entranhas do teu corpo. Os fantasmas da abundância. Na memória dos homens. E o calor amante.
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Espreguiçadelas: Novembro 2005
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