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A Ilha de um homem só.: Se queres...
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A Ilha de um homem só. Domingo, 17 de maio de 2015. Mulher, se queres me amar peço: ama com força, com os dentes, ama com as unhas, com os olhos, o quadril, as tempestades, ama com tuas vísceras, tua ira,. Ama como se viesses a criar os deuses todos. Ama com a intensidade das marés sob a lua cheia. Ama a aliviar-me da minha própria e finita condição; a dar-me vida e aniquilar-me ininterruptamente. Deita-me na cama dos absurdos, e b. Assinar: Postar comentários (Atom). Eu poderia viver recluso numa casca ...
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Marcelle Melo
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Segunda-feira, 27 de outubro de 2014. Felizes são os loucos, que amam sem os medos das loucuras do AMOR. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. A Última Grande Lição. Fé E Esperança - Devocional Diário. Marcelle Melo-Pra Gente Grande. Música Para O Coração. Fé E Esperança - Devocional Diário. Onde me achar *-*. Borboletas no coração: É amor! Onde cuidar de seus bichinhos. Eles escrevem. e eu leio. De tudo pra sua casa!
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Quintaneando e outros gerúndios...: A nossa canção de roda
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Quintaneando e outros gerúndios. Dai-me a alegria / Do poema de cada dia. / E que ao longo do caminho / Às almas eu distribua / Minha porção de poesia" (Mario Quintana - A cor do invisível. São Paulo: Globo, 2005. p 142). Sábado, 2 de março de 2013. A nossa canção de roda. A nossa canção de roda. Tinha nada e tinha tudo. Como a voz dos passarinhos. Mas que será que dizia? A nossa canção de roda. Era boba como a lua. Mas a roda dispersou-se. Cada qual perdeu seu par. Talvez a cantem na lua. Só - na treva,.
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Quintaneando e outros gerúndios...: Brasa dormida
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Quintaneando e outros gerúndios. Dai-me a alegria / Do poema de cada dia. / E que ao longo do caminho / Às almas eu distribua / Minha porção de poesia" (Mario Quintana - A cor do invisível. São Paulo: Globo, 2005. p 142). Sábado, 29 de setembro de 2012. Da minha vida, o que eu me lembro. Sucessão de janelas fechadas. Nalgum país de sonho. Apago-me, suponho,. Como as luzes de uma festa. Uma coisa resta,. Misterioso reflexo no escuro:. Teus lábios úmidos como frutos mordidos! O em que pousaste. O vento que...
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Quintaneando e outros gerúndios...: Março 2013
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Quintaneando e outros gerúndios. Dai-me a alegria / Do poema de cada dia. / E que ao longo do caminho / Às almas eu distribua / Minha porção de poesia" (Mario Quintana - A cor do invisível. São Paulo: Globo, 2005. p 142). Sábado, 2 de março de 2013. A nossa canção de roda. A nossa canção de roda. Tinha nada e tinha tudo. Como a voz dos passarinhos. Mas que será que dizia? A nossa canção de roda. Era boba como a lua. Mas a roda dispersou-se. Cada qual perdeu seu par. Talvez a cantem na lua. Só - na treva,.
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Quintaneando e outros gerúndios...: Velha história
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Quintaneando e outros gerúndios. Dai-me a alegria / Do poema de cada dia. / E que ao longo do caminho / Às almas eu distribua / Minha porção de poesia" (Mario Quintana - A cor do invisível. São Paulo: Globo, 2005. p 142). Sábado, 14 de julho de 2012. Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não!
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Quintaneando e outros gerúndios...: De repente
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Quintaneando e outros gerúndios. Dai-me a alegria / Do poema de cada dia. / E que ao longo do caminho / Às almas eu distribua / Minha porção de poesia" (Mario Quintana - A cor do invisível. São Paulo: Globo, 2005. p 142). Sábado, 26 de maio de 2012. Tu és uma Estrela do Mar. O livro que eu lesse,. O livro na mão. Era sempre o teu seio! Tu estavas no morno da grama,. Na polpa saborosa do pão. Mas agora encheram-se de sombra os cântaros. E só o meu cavalo pasta na solidão. Sou um guardador de rebanhos.
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Quintaneando e outros gerúndios...: Setembro 2012
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Quintaneando e outros gerúndios. Dai-me a alegria / Do poema de cada dia. / E que ao longo do caminho / Às almas eu distribua / Minha porção de poesia" (Mario Quintana - A cor do invisível. São Paulo: Globo, 2005. p 142). Sábado, 29 de setembro de 2012. Da minha vida, o que eu me lembro. Sucessão de janelas fechadas. Nalgum país de sonho. Apago-me, suponho,. Como as luzes de uma festa. Uma coisa resta,. Misterioso reflexo no escuro:. Teus lábios úmidos como frutos mordidos! O em que pousaste. Não esquece...
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Quintaneando e outros gerúndios...: Janeiro 2012
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Quintaneando e outros gerúndios. Dai-me a alegria / Do poema de cada dia. / E que ao longo do caminho / Às almas eu distribua / Minha porção de poesia" (Mario Quintana - A cor do invisível. São Paulo: Globo, 2005. p 142). Quarta-feira, 18 de janeiro de 2012. Quem nunca quis morrer. Não sabe o que é viver. Não sabe que viver é abrir uma janela. E pássaros pássaros sairão por ela. Estrelas-do-mar. Ah,. Viver é sair de repente. Do fundo do mar. Cada vez mais para o alto. Como depois de se morrer! Tiveste um...
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