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Rabiscos, outras anotações e devaneios
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Terça-feira, 28 de abril de 2015. Um conto de sarda. Uma menina com sarda. Brincava atrás da cortina. Queria que a fada. Num toque de sua varinha. Retirasse do seu rosto a sarda. E ela detrás da cortina. A fada não entendendo nada. E achando tão bela a menina. Num toque doce de fada. Desapareceu com a cortina. Assinar: Postar comentários (Atom). Não faça pergunta difícil. Visualizar meu perfil completo. Mateus Carneiro - designer gráfico. Acordes e outras canções Passo o dia, canso o pé.
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Sábado, 16 de maio de 2015. Assinar: Postar comentários (Atom). Não faça pergunta difícil. Visualizar meu perfil completo. Mateus Carneiro - designer gráfico. Declaraçãorasgada sem tradutor e sem vícios de lin. O amor sempre foi e sempre será meu alimento. um. Só para esclarecer No meu coração cabem tantas coi. As linhas que beiram os cobertores sabem e já mor. Modelo Simple. Tecnologia do Blogger.
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Quinta-feira, 2 de abril de 2015. Ainda sobre o "longe". Presença é muito mais do que corpos juntos. Presença é sentimento, comprometimento, clareza, harmonia. Presença é confiar, compreender,. Me sinto iluminado pela distância. Pois ela me diz que é tudo verdade. Assinar: Postar comentários (Atom). Não faça pergunta difícil. Visualizar meu perfil completo. Mateus Carneiro - designer gráfico. Acordes e outras canções Passo o dia, canso o pé. Quanto a exatidão descobre que asurpresa é fundame.
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Terça-feira, 28 de abril de 2015. Ainda assim, acredito em minha varanda, em minha rede, em minha poesia. acredito que tudo é simples demais e complicamos tudo. Ainda assim, acredito em andar de mãos dadas, em dormir de conchinha e outras posições de encaixes. Ainda assim, sigo a buscar, a "me" perder, a "me" encontrar e, tenham certeza que o tempo passa rápido. Assinar: Postar comentários (Atom). Não faça pergunta difícil. Visualizar meu perfil completo. Mateus Carneiro - designer gráfico.
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Terça-feira, 28 de abril de 2015. Tem dias que eu sou cantante. N’outros o silêncio bate. E na forma mais errante. Beijo de mercúrio em que me arde. Assinar: Postar comentários (Atom). Não faça pergunta difícil. Visualizar meu perfil completo. Mateus Carneiro - designer gráfico. Acordes e outras canções Passo o dia, canso o pé. Quanto a exatidão descobre que asurpresa é fundame. Um conto de sarda Uma menina com sardaBrincava at. Saudalejar Seu nome saudade Menina de seios rijos .
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Terça-feira, 26 de maio de 2015. Declaração rasgada sem tradutor e sem vícios de linguagem. Falamos a mesma língua. Beijaria a tua eternamente. Assinar: Postar comentários (Atom). Não faça pergunta difícil. Visualizar meu perfil completo. Mateus Carneiro - designer gráfico. Declaraçãorasgada sem tradutor e sem vícios de lin. O amor sempre foi e sempre será meu alimento. um. Só para esclarecer No meu coração cabem tantas coi. As linhas que beiram os cobertores sabem e já mor.
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Quinta-feira, 14 de maio de 2015. No meu coração cabem tantas coisas. Luares, cantares, mares. Pessoa, Cecília, Quintanares. Só o que na cabe. Só o que a mim não cabe. É que me digam o tamanho dos meus sonhos. Isso é só meu. Grato aos meus “amigos“ que entendem que manhãs chuvosas são preciosas, pois fazem crescer sonhos e rosas e novas manhãs. Assinar: Postar comentários (Atom). Não faça pergunta difícil. Visualizar meu perfil completo. Mateus Carneiro - designer gráfico.
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Quinta-feira, 2 de julho de 2015. Considerações sobre sincronicidade, afinidades, borras de café e afins. (2010). O café possibilita o entendimento. Enlouquecestes, Dike? Não, muito pelo contrário. Caro leitor, o café tem olhos. Por um bom café perdemos o sentido de tempo e espaço. Minhas considerações com o café contemplam pão de queijo e bem-casados (um doce da minha terra). rsrrsrsrsr. Não temos jeito mesmo, fazer o que, né? Mas pense: para que tanto jeito? Assinar: Postar comentários (Atom). A VOZA v...
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Quarta-feira, 5 de agosto de 2015. O acaso brinca de rima. Cabe-me, por encaixe, o olhar inteiro das bocas do acaso. Afasto-me quando, ao meu encalço, andam apressadas bocas métricas. Mergulho em luas claras e transparentes como se o medo fosse o raso. E não venham me dizer que almas são armadilhas bélicas. Atento aos relatosescuto a inconstante passagem do pensamento até o ato. Transformo-me num silêncio de lápide quando um grito quer ser mais forte do que o fato. 31 de agosto de 2015 16:19. TúlioPiva&#...
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Quarta-feira, 5 de agosto de 2015. Era inevitável a queda. Frente ao vazio que se fazia. Era café sem bolacha, sem fatia. Era fome o que o coração mostrava e dizia. Era inevitável o pranto. Era lição sem cartilha. Era um mar imenso sem nenhuma possível ilha. Era inevitável o fim. Frente ao penúltimo capítulo que se escrevia. Era final feliz sem nenhum par. Era romance sem nenhuma poesia. Assinar: Postar comentários (Atom). Não faça pergunta difícil. Visualizar meu perfil completo.