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Poesia de pai para filho: A fada

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Poesia de pai para filho. Quarta-feira, 23 de julho de 2008. Quase pisei numa fada. Ela estava embaixo da mesa. Bem no seu lugar de sentar. Estava dentro de uma coisa amarela. Parecida com uma cadeira. Saiu voando e bateu com a cara no vidro. Se recuperou e saiu voando pela porta da cozinha. Lá de cima da churrasqueira. Assinar: Postar comentários (Atom). Curitiba, Paraná, Brazil. Jornalista, mestre em literatura, que escreve por obrigação e por prazer, sem distinção ou preferência por gêneros.

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Poesia de pai para filho: Momentos

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Poesia de pai para filho. Quarta-feira, 23 de julho de 2008. Até a dor que é um tormento. Tem lá o seu momento. Assinar: Postar comentários (Atom). Curitiba, Paraná, Brazil. Jornalista, mestre em literatura, que escreve por obrigação e por prazer, sem distinção ou preferência por gêneros. Visualizar meu perfil completo. O Simprão - Dudu. Otávio Duarte - Velo de Ouro. Otávio Duarte-Nau de Argos. Que bicho é esse? Que bicho é esse? O mundo tem coberta. O mundo não tem coberta.

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Poesia de pai para filho: Explosão

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Poesia de pai para filho. Quarta-feira, 23 de julho de 2008. Tudo começa com uma irritação. As unhas arranham dentro da garganta. Espinhos se enterram na parede interna do pescoço. A erupção vulcânica começa. CÓF CÓF CÓF CÓF. Assinar: Postar comentários (Atom). Curitiba, Paraná, Brazil. Jornalista, mestre em literatura, que escreve por obrigação e por prazer, sem distinção ou preferência por gêneros. Visualizar meu perfil completo. O Simprão - Dudu. Otávio Duarte - Velo de Ouro. Otávio Duarte-Nau de Argos.

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Poesia de pai para filho: Moído

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Poesia de pai para filho. Quarta-feira, 23 de julho de 2008. Um trator passou sobre mim. E passou de novo. E mais uma vez. Quando já estava bem amassadinho. Deram-me um banho de mangueira. É assim que me sinto. Moído, picado, amassado e encharcado. Numa só palavra: gripado. Assinar: Postar comentários (Atom). Curitiba, Paraná, Brazil. Jornalista, mestre em literatura, que escreve por obrigação e por prazer, sem distinção ou preferência por gêneros. Visualizar meu perfil completo. O Simprão - Dudu.

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Poesia de pai para filho: Aula

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Poesia de pai para filho. Quarta-feira, 23 de julho de 2008. Um professor não precisa amar seus alunos. Nem sempre ele ama. Um aluno não precisa amar seu professor. Nem sempre ele ama. Um professor precisa ensinar. Um aluno precisa aprender. Os dois precisam conviver. Assinar: Postar comentários (Atom). Curitiba, Paraná, Brazil. Jornalista, mestre em literatura, que escreve por obrigação e por prazer, sem distinção ou preferência por gêneros. Visualizar meu perfil completo. O Simprão - Dudu.

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punkpoemas: O morto

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Poemas de inspiração punk Sem inspiração Ou desesperados. Quinta-feira, julho 07, 2011. A morte impõe-nos a ausência. O mundo e o peito esvaziam-se. O nada deixa tudo enorme. O morto não partiu. Carregamos o morto dentro. Há que se viver por dois. Honrando-lhe mente e alma. Somos uno em um duplo sutil. Sós, temos um outro que nos socorra. Vida e morte preenchem-nos. Somos três, somos dez, somos mil. Fortes como amor e amizade. Que a terra não cobriu nem o fogo consumiu. Compartilhar com o Pinterest.

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nau de argos

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Saturday, April 2, 2011. Lady on the road. The sky is very full. Dreams in the air. A vagabond dog barks. At the ghosts’s shadows everywhere. One world after the time. Her veins claims the sugar. Above the food’s urgency. Her old demon chuckles. What about that drink. Subscribe to: Post Comments (Atom). View my complete profile. Lady on the road Behind her For a moment Just a .

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Poesia de pai para filho: Julho 2008

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Poesia de pai para filho. Quarta-feira, 23 de julho de 2008. E ficar forte pra poder crescer. Comer, comer, comer, comer. E ficar gordinho para poder crescer. Comer, comer, comer, comer, comer, comer. E ficar gordo pra poder crescer. Comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer. E ficar gordão pra poder crescer. Comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, COMER, COMER, COMER, COMER. Um professor não precisa amar seus alunos. Nem sempre ele ama.

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Poesia de pai para filho: Comer

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Poesia de pai para filho. Quarta-feira, 23 de julho de 2008. E ficar forte pra poder crescer. Comer, comer, comer, comer. E ficar gordinho para poder crescer. Comer, comer, comer, comer, comer, comer. E ficar gordo pra poder crescer. Comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer. E ficar gordão pra poder crescer. Comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, comer, COMER, COMER, COMER, COMER. Dê ao seu filho o que há de melhor. Amamente! O Simprão - Dudu.