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Crônicas de Calliope: Ars est celare artem
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Ars est celare artem. A arte e o conhecimento tornam aqueles que os buscam incansáveis e esfomeados viventes, provando tudo que morre na página final, na palavra derradeira de cada obra, no seu último suspiro, no conceito e na beleza que não se revele sem o esforço quase mortal do leitor/devorador. Sem dúvida, uma poecrônica com uma carga drámática que nos toca no âmago dessa sensação, desse desejo irrefreável de ler e conhecer sempre mais. 16 de outubro de 2011 12:22. 23 de outubro de 2011 15:12.
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Historicidade Brasileira: Junho 2013
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Terça-feira, 25 de junho de 2013. Dois Santuários no eixo que corre de Minas a Pernambuco, cruzando toda a Bahia, a caminho do mar. O Aleijadinho era um escultor de importância mundial", diz Ariano. "Um grande romancista francês, André Malraux, escreveu um livro, muito bonito aliás, chamado O Museu Imaginário. Porque isso aqui não é um homem não, é uma escultura. [.] Ele não tem erro de anatomia não; esse erro de anatomia que, por ventura, ele deu, graças a Deus! Quem, seguro de si, cego do Sol,.
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Crônicas de Calliope: Distâncias
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Já te ficcionalizei faz tempo. Preenchi todas as lacunas, todos os espaços em branco e todos os intervalos entre um olhar e outro. Todos os corredores e salas se converteram em um labirinto onde nos perseguimos - ou seria nos pesquisamos? Já te ficcionalizei faz tempo. Já preenchi todas as intermitências que se interpuseram entre os nossos espaços. 171; Postagem mais antiga. Assinar: Postar comentários (Atom). SER OU NÃO SER. EIS A QUESTÃO! Visualizar meu perfil completo. POR QUE VOCÊ FAZ POEMA?
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Poesias de Calliope: Lua Rosa
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25 de dezembro de 2011. Rosa de asas, Anjo da noite. É a Lua que embala. O céu azul cansado. E desvela a imensidão noturna. A Lua se cobre de liriais,. Se não fosse a escuridão,. Que a enobrece,. De esplendor e heterogeneidade. Às suas quatro fases,. A noite é um palco infinito. Em que sua voz se expande,. Sua beleza, sua grandeza, sua arte. Enchem o céu inteiro:. O eco de seus versos. Ecos de uma louca", mística ópera,. E o desabrochar infindo. Da mais sublime e encantadora. Compartilhar com o Pinterest.
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Historicidade Brasileira: Setembro 2012
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Domingo, 23 de setembro de 2012. O Ímpeto Revolucionário no Lema dos Inconfidentes. LIBERTAS QUAE SERA TAMEN. O que levou os revolucionários e estadistas brasileiros a estar vivendo na Utopia, no bom lugar em lugar nenhum, isto é, a se colocarem no horizonte da utopia ativa? A esta pergunta responderam bem os Inconfidentes, ao repetirem a resposta de Tityrus a Meliboeus nas Bucolica. De Virgílio, quando Melibeus pergunta a Tityro o que o teria levado a viver em Roma, ao que Melibeus responde:.
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Crônicas de Calliope: A Casa
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A casa é a mesma e não mudou nada desde que viemos para cá. Ela envelheceu com a gente. Os sonhos se agarraram às paredes que descascaram, à espera de uma pele nova que nunca veio. Embora não pareça, o telhado foi trocado há muitos anos atrás, mas o envelhecimento é visível no aspecto entristecido das telhas e, audível, no estalar do madeiramento. São muitos os castigos diários a que está submetida uma casa: a chuva, o sol, o vento. o tempo e sua impassibilidade, sua inclemência. 171; Postagem mais antiga.
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Historicidade Brasileira: Junho 2011
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Terça-feira, 14 de junho de 2011. O Sangue Nagô do Brasil. Interpretação da Música Gerusa com Cris Campos no Show AFRODITES. Teatro Alcione Nazaré em São Luís- Ma. Grupo AFRODITES: Cris Campos, Camila Cutrim, Camila Pinto, Camila Reis, Fernanda Branca, Fernanda Preta, Jânia Lindoso, Rebeca Alexandre, Talita Cavalcante e Tieta Macau. Produção executiva: Hérika Fernandes. Assistente de palco: Marianne Serra. Produção de Vídeo: Mídia Dois. Cameras e edição: Beto Pio e Ed Monteiro. No sertão, mãe que me criou.
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Crônicas de Calliope: Devil in the Details
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Devil in the Details. Você tem histórias pra contar. Experiências de "vida". Talvez não saiba o que é ficar sozinho, o que é estar sozinho, talvez não saiba o que é rejeição. A rejeição tem uma cara feia dos diabos, é doença braba que sai largando marcas e quando você pensa que tá curado, se pega ouvindo uma canção, se pega lembrando, se pega sentindo. Você não sabe o que é rejeição. Você só sabe o que é ter essa dúvida: tomei o atalho errado? E fica se sentindo culpado. It gets you down! 8226;•...
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Poesias de Calliope: Rugas
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19 de novembro de 2011. Repousa na sala,. Nas coisas, nos espaços,. Nos diálogos, nas estantes,. Nos livros e nos vasos. A velhice absurda do telhado. E o ranger insistente de seus ossos. Como chocalhos de telhas. Por sobre o madeirame armado. A cidade enrugada e vencida. Se despedaça e derrama toda. Há em todos os espaços. Um cansaço: da existência,. Da doença e de todos os costumes. Ruga na testa da rua. Verruga em cada estrada, avenida,. Há um frio de encolher os dedos. E até os ossos se recolhem.