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como folhas avulsas: hoje de manhã
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A maneira como cada um vê de si, por todo o espaço que designa o verbo que há de vir. Entre o verde o vermelho. Quarta-feira, março 26, 2008. Há tantos olhos e quem vê de fato? Por entre as sombras da caverna que em torno de nós rui, sobrevive a insensatez dos adivinhadores. toda uma história parca do homem e seu progresso equivocado comprometido pelas sombras refletidas na parede da caverna, que neste momento está abarrotada de carbono. Cláudia I. Vetter. O mito da caverna é o homem hoje em dia. O quart...
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como folhas avulsas: Abril 2007
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A maneira como cada um vê de si, por todo o espaço que designa o verbo que há de vir. Entre o verde o vermelho. Quinta-feira, abril 12, 2007. Nós de nós mesmos. Entre nós e nossas dúvidas recorrentes. Perguntas de muitas culpas engavetadas. Tantas questões amontuadas em algum quarto trancado. Sem janelas, sem frestas, de porta que quer se ver entreaberta. Ali junta-se mofo, que empelota o peito. Mofo, subproduto da mágoa resolvida,. Melhor, guardada no canto do quarto. E de passos leves retornamos a casa.
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como folhas avulsas: aos tons que florescem
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A maneira como cada um vê de si, por todo o espaço que designa o verbo que há de vir. Entre o verde o vermelho. Quinta-feira, setembro 13, 2007. Aos tons que florescem. O amarelo, o azul e o branco, cores do entendimento universal tomarão o salão. Lírios, rosas, copos de leite. Topiarias nas mesas decorando e dando boas-vindas aos que ali sentarão. Chocolate, damasco, figo, nozes, ovos. afins de tantas receitas de dar água na boca. E será lindo, de sol radiante abençoando o dia. A utopia sustenta a mesa!
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como folhas avulsas: Janeiro 2007
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A maneira como cada um vê de si, por todo o espaço que designa o verbo que há de vir. Entre o verde o vermelho. Sexta-feira, janeiro 26, 2007. Chegou bufando. Sem ar e de saco abarrotado. Sabe-se lá o que aconteceu. Se fosse eu seria pelos meninos de meninas que não gosto. Também pudera, homem barbudo de minissaia eu não engulo. Se fosse eu seria o calor. Gente demais, pele demais, úmido demais. Se fosse eu seria o trânsito. Nessa época todos saem na rua. E todos ficam assim, descontrolados, eufóricos.
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como folhas avulsas: Setembro 2007
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A maneira como cada um vê de si, por todo o espaço que designa o verbo que há de vir. Entre o verde o vermelho. Quinta-feira, setembro 13, 2007. Aos tons que florescem. O amarelo, o azul e o branco, cores do entendimento universal tomarão o salão. Lírios, rosas, copos de leite. Topiarias nas mesas decorando e dando boas-vindas aos que ali sentarão. Chocolate, damasco, figo, nozes, ovos. afins de tantas receitas de dar água na boca. E será lindo, de sol radiante abençoando o dia. O que há de vir prescreve.
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como folhas avulsas: Dezembro 2006
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A maneira como cada um vê de si, por todo o espaço que designa o verbo que há de vir. Entre o verde o vermelho. Quarta-feira, dezembro 06, 2006. A mordida é do tamanho da gula. Preenche o todo desejado sem receio. E molha os lábios duma saliva espessa. Sorria, ela testa. No varal de casa. Com gosto de quero mais. Aquela que vos fala, que disse. Visualizar meu perfil completo. Explicitado muitas vezes já. E sempre a um passo de algo. Por letras, sons e imagens. A era do gelo. A garota da vitrine.
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como folhas avulsas: Novembro 2006
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A maneira como cada um vê de si, por todo o espaço que designa o verbo que há de vir. Entre o verde o vermelho. Segunda-feira, novembro 27, 2006. E ela é algo. Vida nova à ela. A paz tem se aproximado à passos largos. Ando saudosa de ti. LUZ PAZ E AMOR. Segunda-feira, novembro 13, 2006. No mar de águas. Naquela manhã em que abri os olhos tive a sugestão de não vê-lo mais. Pensei, porque não, toda dor é mais ligeira quando corremos e não olhamos para trás. Desço as escadas. você alguns passos a frente.
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como folhas avulsas: Março 2007
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A maneira como cada um vê de si, por todo o espaço que designa o verbo que há de vir. Entre o verde o vermelho. Quinta-feira, março 29, 2007. Sobra espaço branco translúcido. Falta linha de raciocínio. Tantas questões se embaralham por aqui. Nesse curto espaço abarrotado. E ainda resta a pausa. Que sonega o trabalho, acumula-o. E o tempo corre. Enquanto o fôlego se supre na expectativa. Aquela que tal como a esperança,. Nutri por dias de glória. Quinta-feira, março 15, 2007. Tua pele friccionada na minha.
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como folhas avulsas: pensando na bezerra
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A maneira como cada um vê de si, por todo o espaço que designa o verbo que há de vir. Entre o verde o vermelho. Quarta-feira, julho 01, 2009. As vezes pensar não parece útil. Ocupa um espaço ocioso que deveria continuar vago. Ainda assim comi um biscoito chinês e fiquei boquiaberta. Eles devem estar atrás da porta. porque sempre parece uma luva de pelica. Nem compararia aos horóscopos, pouquíssimo verídicos. Outrora digo, nem sempre se ocupar quer dizer estar ocupado. Assinar: Postar comentários (Atom).
