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cerejas como palavras: 2
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Visite-me também aqui: wishlab. Sexta-feira, junho 15, 2007. Vai contra a natureza humana. Porque, quando nascemos, nada temos de humano. Nascemos nas trevas claras do saco amniótico. Aprendemos a andar, a falar, a desiludirmo-nos, a trautear músicas no chuveiro, a usar de cadeiras para súbir a prateleiras mais altas, a gastar dinheiro em slot machines. Aprendemos tanto, erramos tanto. Às vezes só apetece fechar os olhos. Voltar ao momento inicial. Quando Gabriel abre os olhos o mundo já mudou. Já nã...
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cerejas como palavras: talvez as almas sejam grandes blocos de pedra
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Visite-me também aqui: wishlab. Terça-feira, abril 03, 2007. Talvez as almas sejam grandes blocos de pedra. Talvez as almas sejam grandes blocos de pedra. Talvez. Podemos dizer o que quisermos, quando começamos as frases com talvez. Porque nunca se sabe – talvez seja realmente assim, talvez as almas sejam realmente como grandes blocos de pedra.). Subscrever: Enviar comentários (Atom). Talvez as almas sejam grandes blocos de pedra. Ver o meu perfil completo.
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cerejas como palavras: Abril 2007
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Visite-me também aqui: wishlab. Terça-feira, abril 03, 2007. Talvez as almas sejam grandes blocos de pedra. Talvez as almas sejam grandes blocos de pedra. Talvez. Podemos dizer o que quisermos, quando começamos as frases com talvez. Porque nunca se sabe – talvez seja realmente assim, talvez as almas sejam realmente como grandes blocos de pedra.). Talvez as almas sejam grandes blocos de pedra. Ver o meu perfil completo.
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cerejas como palavras: Janeiro 2008
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Visite-me também aqui: wishlab. Quinta-feira, janeiro 03, 2008. Soneto: Só as palavras inúteis expressam bem o amor, porque ele não está ao serviço da utilidade. No fundo a não existência. Do que queríamos ser. Diluiu do amor a essência;. Acabei por me perder. Nos labirintos dessa demência. De te querer mais que ver. Dorme a cidade dos desalentos,. Eu acordado como a lua,. Eu já sem sentimentos:. A minha vida é agora tua. Tu, que não sabes dessa vida,. Repousas de olhos fechados,. Por essa vida foragida.
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cerejas como palavras: Setembro 2006
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Visite-me também aqui: wishlab. Segunda-feira, setembro 25, 2006. A cor do rio. Disse que, enquanto observava a rapariga, teve sempre a vaga lembrança de ter sonhado aquilo antes. Depois contou-me como o nevoeiro lhe parecera um manto etéreo pousado sobre os ombros da rapariga, envolvendo-a naquele instante fatídico e dissertou emocionadamente sobre a forma como o sol despontou no céu nublado e, pela última vez durante largos meses, brilhou sobre o rio. A cor do rio. Ver o meu perfil completo.
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cerejas como palavras: deram chuva para amanhã (1)
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Visite-me também aqui: wishlab. Segunda-feira, outubro 08, 2007. Deram chuva para amanhã (1). Como Sebastião se tornava especialmente imprescindível nas noites sem lua! Sebastião olhou o rapaz olhos nos olhos e ele correspondeu. Fitaram-se longamente enquanto a música prosseguia, acompanhada pela som pálido da chuva. Mas não era a música o que os ligava era algo de muito mais profundo e ininteligível – a música era um meio de expressão, não a mensagem. Os raios de sol do primeiro domingo de novembro come...
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cerejas como palavras: Junho 2007
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Visite-me também aqui: wishlab. Sexta-feira, junho 15, 2007. O mundo de Lia gira incontrolavelmente. O mundo de Lia é incostante, dilata-se e estreita-se. O chão do mundo de Lia escapasse-lhe sob os pés e ela quase cai, mas apoia-se numa parede. Lia cerra os dentes, fecha os punhos. Dói-lhe a cabeça. Fora de nós as coisas acontecem como nós saberíamos que elas acontecem se não optássemos pela ignorância. O chão devora os degraus da escada rolante. Os segundos passam. Os minutos também. Al...Seremos certa...
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cerejas como palavras: Julho 2006
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Visite-me também aqui: wishlab. Quinta-feira, julho 27, 2006. O último dia do presidente (parte 2 de 3). No andar de cima Gabriel de Menezes tinha a calma e a sabedoria dos que estão à beira da morte e o sabem. Percebeu que para o general passar das ameaças teria que lhe explicar que não estava disposto a entregar-se. Por isso levantou-se, abriu a janela e gritou. 8211; E agora general? 8211; Agora avançamos. Quarta-feira, julho 26, 2006. O último dia do presidente (parte 1 de 3). 8211; E agora general?
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cerejas como palavras: Agosto 2006
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Visite-me também aqui: wishlab. Quinta-feira, agosto 31, 2006. O crime de Amália. Corria tão rápido como conseguia, pelo passeio do lado esquerdo. Virou à direita e depois em frente, e à esquerda, até que já se perdia e corria só por correr. Por fim, extenuada, caiu numa rua qualquer e encostou-se à parede. Começou a ler o livro com os primeiros raios de sol do amanhecer. 8211; Está presa em nome da lei. Segunda-feira, agosto 07, 2006. O atendedor de chamadas. Deixa estar, eu digo-o de qualquer maneira.
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cerejas como palavras: 1
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Visite-me também aqui: wishlab. Sexta-feira, junho 15, 2007. O mundo de Lia gira incontrolavelmente. O mundo de Lia é incostante, dilata-se e estreita-se. O chão do mundo de Lia escapasse-lhe sob os pés e ela quase cai, mas apoia-se numa parede. Lia cerra os dentes, fecha os punhos. Dói-lhe a cabeça. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo.