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Refugio...: Escrevo para expurgar o inexplicável
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Sábado, 30 de novembro de 2013. Escrevo para expurgar o inexplicável. Pintura de Francine Van Hove. SCREVO PARA EXPURGAR O INEXPLICÁVEL. Folgar o preenchimento, legitimar a causa,. Esbater em palavras o efeito escravo. Do silêncio, o voo enclausurado das asas. Nas velas de cinza, no entalhe da folha. Algemada a castiçais de preces. Escrevo na submissão do espaço, os sentidos. Mudos do diálogo amotinado,. A estridência de clamor infinito, no movimento. Ininterrupto, íntimo de espectros. Sou uma Rosa Brava.
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solar | Lector
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20 de Julho de 2014. Carregue aqui para imprimir (Opens in new window). Click to email (Opens in new window). Partilhar no Facebook (Opens in new window). Click to share on Google (Opens in new window). Carregue aqui para partilhar no Twitter (Opens in new window). 2 responses to “ solar. 20 de Julho de 2014 às 10:58 pm. Gosto das cores, dão-me sensação de ternura e paz. Obrigado, Manuela, pela partilha. 20 de Julho de 2014 às 11:12 pm. Fica então com a essa paz e o meu abraço, amigo José Gomes! Unidade ...
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“pavilhão um” | Lector
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27 de Dezembro de 2013. Costumo encontrar mortos nos sonhos, vivos entre gente singular, cidades e mundos estranhos. Algumas vezes, ainda lhes falo, se posso, se mo permitem. Poucas vezes consigo perguntar-lhes o que quero, fazer com que me expliquem o que. Ali, o que neles procuro. Grande parte do tempo limito-me a olhar, a voar, ou simplesmente a nadar, a deixar-me transportar pelo instinto, sozinha pelos mundos, dentro deles a levar-me só de vê-los, a guardar na memória o possível de tudo isso. Todas ...
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elo | Lector
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30 de Abril de 2014. Carregue aqui para imprimir (Opens in new window). Click to email (Opens in new window). Partilhar no Facebook (Opens in new window). Click to share on Google (Opens in new window). Carregue aqui para partilhar no Twitter (Opens in new window). Deixe uma Resposta Cancelar resposta. Insira aqui o seu comentário. Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:. E-mail (O endereço nunca será tornado público). Notificar-me de novos comentários via e-mail. Do Ina...
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manuelacarneiro | Lector
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December 4, 2012. É assim que acontece, não contamos com eles, vamos metidos na nossa vidinha controlada, recatada, séria, e catrapus – tropeçamos num catrapus tropeçamos noutro catrapus não nos levantamos mais! Estão por todo o lado e são tão reais e inevitáveis como o ar poluído, os ácaros, os micróbios, os vírus! Se duvidei alguma vez da existência desta corja sanguinária, não duvido mais – estão entre nós, à vista desarmada de todos, mesmo debaixo da curva do nosso nariz uma verdadeira praga!
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Caverna | Lector
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Poesia Portuguesa: EPIFANIA DOS DIAS CLAROS...
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Dedicado a todos os que gostam dela. Sábado, março 01, 2014. EPIFANIA DOS DIAS CLAROS. Mar português em dias cor de cinza. Somos destroços entre objectos e as coisas. Que se instalam no âmago e nos devolvem a aparência. Como imagem especular de urgências. Ajoelhamos perante novos deuses e sacrificamos. Mansidões no lugar geométrico da Abundância. Novos jardins de Canaã lambendo os dedos. E olhos esventrados na luz fria dos néons. E calcorreamos o tempo, acorrentados. Novos altares. E a dores do parto.
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Maus | Lector
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20 de Julho de 2014. Quando levo demasiado tempo a escrever em pensamento, cresço mentalmente uma infinidade de estados, dialetos, sensibilidades, que jamais conseguirei escrever, traduzir em palavras, frases entendíveis, esquissos, símbolos. Falo de. E do mundo de. E o seu mundo, evadiram-se ao meu controlo. Sei agora esse mundo como um desertor, autónomo mas prisioneiro de um código desconhecido, juntamente com. São desta índole, ponto – desaparecerão apenas quando deles conseguir libertar-me, tr...
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dinictis | Lector
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20 de Outubro de 2013. Há muito que ninguém habita Bubástis, apenas o espaço e as almas que nunca abandonaram a cidade, a razão dos templos e que vivem de passado, estirados sobre blocos de pedra, a bafejarem cânticos, a inquietarem sistros, a murmurarem preces, a esculpirem danças, a rebolarem dentro de novelos de galhos, vento e pó, pela continuidade das arenas nuas. Carregue aqui para imprimir (Opens in new window). Click to email (Opens in new window). Partilhar no Facebook (Opens in new window).