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POESIAS

As palavras correm desavisadas,. Como se fossem águas incontidas,. A rodear uma cidade indigente,. Por cujos lábios é hostilizada. Andam errantes de manhã à noite,. Olhos atentos e ouvidos moucos,. Uma víbora que cerra os dentes. E carrega os encantos digestivos. Não se coram na violência,. Nem se purgam nas sombras,. Têm a alma em sustenido,. Presa ao lamento dos homens. Compartilhar com o Pinterest. Tomas tua desgraça e vesti-te em ti mesma. Pois não hás de tecer o que te cubras,. O ardor que em ti hás,.

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As palavras correm desavisadas,. Como se fossem águas incontidas,. A rodear uma cidade indigente,. Por cujos lábios é hostilizada. Andam errantes de manhã à noite,. Olhos atentos e ouvidos moucos,. Uma víbora que cerra os dentes. E carrega os encantos digestivos. Não se coram na violência,. Nem se purgam nas sombras,. Têm a alma em sustenido,. Presa ao lamento dos homens. Compartilhar com o Pinterest. Tomas tua desgraça e vesti-te em ti mesma. Pois não hás de tecer o que te cubras,. O ardor que em ti hás,.
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As palavras correm desavisadas,. Como se fossem águas incontidas,. A rodear uma cidade indigente,. Por cujos lábios é hostilizada. Andam errantes de manhã à noite,. Olhos atentos e ouvidos moucos,. Uma víbora que cerra os dentes. E carrega os encantos digestivos. Não se coram na violência,. Nem se purgam nas sombras,. Têm a alma em sustenido,. Presa ao lamento dos homens. Compartilhar com o Pinterest. Tomas tua desgraça e vesti-te em ti mesma. Pois não hás de tecer o que te cubras,. O ardor que em ti hás,.

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POESIAS: LINEAR

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O homem se debate e bate. Pela ciência e não-ciência,. Andando em círculos nos. Problemas, que volta e meia. Retornam, como placebo ineficaz. Para a morte sem solução. Não, os peritos obstinados não sabem,. Não há unidade sem padrão,. Nem descoberta sem valores fixos,. E nas contingências ambientais desejadas,. O homem é destituído de quilate. Como qualquer animal domesticado. Sem o contato com a realidade,. É-se transportado para um mundo. Paralelo, onde a fronteira última. É o caminho transtornado do.

2

POESIAS: SOBERANIA

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Pode Deus ter inimigos? Riaturas não-eternas não podem vencer o Eterno. Criaturas não-infalíveis não podem vencer o Infalível. Criaturas não-soberanas não podem vencer o Soberano. Criaturas não-santas não podem vencer o Santo. Criaturas não-perfeitas não podem vencer o Perfeito. Criaturas finitas não podem vencer o Infinito. Em todos os aspectos, satanás e os réprobos estão derrotados,. Antes mesmo da fundação do mundo;. Na verdade, foram criados para a perdição eterna,. Ontem, hoje, sempre.

3

POESIAS: RASTRO

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E também trouxeram palavras fingidas. E também a sentença não tardia. E também espalham suas nódoas. E também o vento a arrastar nuvens no tempo. Enquanto se tem por testemunha. O estranho tardiamente amigável. Dias como pó a varrer o sul. Entre os que partem depois de vir. No que falta não se pode calcular. Porque as coisas tornam a correr. Antes de morrerem desembestadas. Porque os olhos fartam-se de ver. O lugar cheio de nada. Porque os circuitos dão meia-volta. A guardar o que se lançou fora.

4

POESIAS: APENAS UMA VEZ

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O destino não selado,. Na dúvida por um instante,. Eram duas tentativas correlatas. De se escrever a história. Ao passar daquilo que aconteceu. Aspectos reais não são o mesmo que delírio. Toda condenação é um ato de pureza. Onde o perdão não pode ser tocado. Nem motivos reivindicados,. A se salvar por coincidência. Ou a trôco de nada. Cedo ou tarde a autoridade triunfa. Pelo único nome a atravessar as épocas. Antes do tempo e da fundação do mundo. Na ordem por muitos ignorada. Mas sustentada na palavra.

5

POESIAS: Gramar

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As palavras correm desavisadas,. Como se fossem águas incontidas,. A rodear uma cidade indigente,. Por cujos lábios é hostilizada. Andam errantes de manhã à noite,. Olhos atentos e ouvidos moucos,. Uma víbora que cerra os dentes. E carrega os encantos digestivos. Não se coram na violência,. Nem se purgam nas sombras,. Têm a alma em sustenido,. Presa ao lamento dos homens. Compartilhar com o Pinterest. Todas as poesias são de minha autoria, salvo indicação contrária. Eliot, Cowper and Outros.

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ELIOT, COWPER E OUTROS: VIA CRUCIS

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ELIOT, COWPER E OUTROS. A Via Crucis foi uma selvageria,. A Crucifixão uma brutalidade;. Mas em três, quatro horas, acabou a agonia,. Eu vivo aqui, crucificada noite e dia,. Carrego da manhã à tarde. O meu lenho de opróbrio e a noite me excrucia,. Lenta, fria, covarde. Ah, como eu preferia. Que me crucificassem de uma vez, sem o alarde. De algum terceiro dia! Mas toca-me seguir nessa monotonia,. A agonia de alçar-me do catre. E abrir de novo os braços, vazia. Compartilhar com o Pinterest. O Poema Sem Fim.

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ELIOT, COWPER E OUTROS: Jesus segundo Bruno Tolentino

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ELIOT, COWPER E OUTROS. Jesus segundo Bruno Tolentino. O Cristo não é. Da história ou da fé:. Nos dedos da luz,. É o encontro marcado. De um lado teu medo,. Teu ódio, teu não;. De outro o segredo. Com seu cofre aberto,. Onde o teu degredo,. Onde o teu deserto,. Vão morrer, mas vão. As horas de Katharina. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. p. 180. Compartilhar com o Pinterest. A Palavra não Escrita. O que estou lendo. ou li. Jesus segundo Bruno Tolentino. OS HOMENS OCOS [Poema Completo].

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ELIOT, COWPER E OUTROS: 16 Valse Oubliee

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ELIOT, COWPER E OUTROS. Longe de papel e lapis. Vão e vêm e doem-me ainda,. Tão límpidas quanto rápidas,. Como certos, certos fatos. De uma fluida inconseqüência. Na rapidez da existência,. Certos rasgos, certos raptos,. Certas cenas, certa faca. De que às vezes sou bainha,. E cega quando sozinha. Compartilhar com o Pinterest. A Palavra não Escrita. Depois de seis anos, escrevendo o meu primeiro livro de poesias, acabou de sair a publicação de A Palavra Não Escrita. E. O que estou lendo. ou li.

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ELIOT, COWPER E OUTROS: POEMA DE OUTUBRO

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ELIOT, COWPER E OUTROS. Era o meu trigésimo ano rumo ao céu. Quando chegou aos meus ouvidos, vindo do porto. E do bosque ao lado,. E da praia empoçada de mexilhões. E sacralizada pelas garças. O aceno da manhã. Com as preces da água e o grito das gralhas e gaivotas. E o chocar-se dos barcos contra o muro emaranhado de redes. Para que de súbito. Me pusesse de pé. E descortinasse a imóvel cidade adormecida. Meu aniversário começou com as aves marinhas. E os pássaros das árvores aladas esvoaçavam o meu nome.

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ELIOT, COWPER E OUTROS: O VERME

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ELIOT, COWPER E OUTROS. O coração, enfermo porque vive. Do que morre,debruça-se à janela,. Vê a luz desertando-o no declive. Entre a vida e a paixão do ser por ela,. E comovido vai compor a tela. Em que a reduz para contê-la. Eu tive. Essa mesma ilusão, compus a bela. Equação passional da mente livre. E pus meu coração nesse vazio. Mas falhei. Ele nunca permitiu. O oásis ilusório na epiderme. Sensível do real. Eu tinha um verme. No coração, que foi roendo o fio. Da ilusão e acabou por socorrer-me.

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ELIOT, COWPER E OUTROS: AS ESTÂNCIAS

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ELIOT, COWPER E OUTROS. Num círculo vicioso, homem, todos os teus. O homem que quer ser rei, o rei que quer ser Deus. E Deus que se faz homem! VIII - Ainda sobre a ambição]. Compartilhar com o Pinterest. A Palavra não Escrita. Depois de seis anos, escrevendo o meu primeiro livro de poesias, acabou de sair a publicação de A Palavra Não Escrita. E. O que estou lendo. ou li. Jesus segundo Bruno Tolentino. OS HOMENS OCOS [Poema Completo]. ESTE PÃO QUE VENHO ABRIR. POESIA and MAIS POESIAS. O Poema Sem Fim.

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ELIOT, COWPER E OUTROS: SAUDAÇÃO

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ELIOT, COWPER E OUTROS. Oh geração dos afetados consumados. E consumadamente deslocados,. Tenho visto pescadores em piqueniques ao sol,. Tenho-os visto, com suas famílias mal-amanhadas,. Tenho visto seus sorrisos transbordantes de dentes. E escutado seus risos desengraçados. E eu sou mais feliz que vós,. E eles eram mais felizes do que eu;. E os peixes nadam no lago. E não possuem nem o que vestir. Tradução de Mário Faustino. Compartilhar com o Pinterest. A Palavra não Escrita. ESTE PÃO QUE VENHO ABRIR.

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ELIOT, COWPER E OUTROS: A TENTAÇÃO

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ELIOT, COWPER E OUTROS. Eu paro pálido tremendo. Já que és o verdadeiro filho de Deus. Desprega a humanidade desta cruz". Compartilhar com o Pinterest. A Palavra não Escrita. Depois de seis anos, escrevendo o meu primeiro livro de poesias, acabou de sair a publicação de A Palavra Não Escrita. E. O que estou lendo. ou li. Jesus segundo Bruno Tolentino. OS HOMENS OCOS [Poema Completo]. ESTE PÃO QUE VENHO ABRIR. POESIA and MAIS POESIAS. Sobre o livro "Bíblia Sagrada - Sonetos", de Aurora Tondela.

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ELIOT, COWPER E OUTROS: MINHA SOMBRA

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ELIOT, COWPER E OUTROS. De manhã a minha sombra. Com meu papagaio e o meu macaco. Começam a me arremedar. A minha sombra vai comigo. Fazendo o que eu faço. Seguindo os meus passos. E a minha sombra fica do tamaninho. De quando eu era menino. E a minha sombra tão comprida. Brinca de pernas de pau. Minha sombra , eu só queria. Ter o humor que você tem,. Ter a sua meninice,. Ser igualzinho a você. E de noite quando escrevo,. Fazer como você faz,. Como eu fazia em criança:. Você põe a sua mão. O Poema Sem Fim.

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ELIOT, COWPER E OUTROS: CONFISSÃO

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ELIOT, COWPER E OUTROS. Sinto muita pena de. Ela vai ver este. E Hank não vai responder. Não é minha morte que me. Preocupa, é minha mulher. Deixada sozinha com este monte. Eu quero que ela. Que dormir todas as noites. Que sempre tive medo de. Podem agora ser ditas:. Compartilhar com o Pinterest. A Palavra não Escrita. Depois de seis anos, escrevendo o meu primeiro livro de poesias, acabou de sair a publicação de A Palavra Não Escrita. E. O que estou lendo. ou li. Jesus segundo Bruno Tolentino.

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Aos poucos e com medo. Todo começo carrega um pouco de medo. Quem sabe durante o caminho. Sábado, 25 de junho de 2011. Noites vêm e vão, ninguem me nota. No barulho do ônibus eu penso em você. Sei que esse pensar hoje em dia é moda. E que a vida tem muito mais a oferecer. Eu chego e me pergunto: Que fazer? Vejo os livros e penso: onde ir? Suspiro e finjo que vou resolver. Respiro e penso comigo: não vou fugir. E como vai ser o nosso futuro? E quando te darei o presente? Tenho que tirar o pó do embrulho.

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Julio Sergio de Oliveira Araujo

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As palavras correm desavisadas,. Como se fossem águas incontidas,. A rodear uma cidade indigente,. Por cujos lábios é hostilizada. Andam errantes de manhã à noite,. Olhos atentos e ouvidos moucos,. Uma víbora que cerra os dentes. E carrega os encantos digestivos. Não se coram na violência,. Nem se purgam nas sombras,. Têm a alma em sustenido,. Presa ao lamento dos homens. Compartilhar com o Pinterest. Tomas tua desgraça e vesti-te em ti mesma. Pois não hás de tecer o que te cubras,. O ardor que em ti hás,.

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