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Casa Peral & Silva: ósculo
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Terça-feira, 13 de abril de 2010. Através dos suspiros de amor. E no simples ato de amar. Tornou-se um grande ator. De telinhas e telões. Beijo e sigo assim amando. Agarrado aos lábios teus. Vendido por: Peral e Ferreira. Simples e disse tudo! 13 de abril de 2010 15:04. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Casa Peral & Silva: Maio 2010
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Sábado, 29 de maio de 2010. A saia da menina. A saia, a rosa. A saia rosa da menina dourada. Tímida na sua pureza pálida. Difundidas pelo dom de ser. Pelo portais que levam adiante. És poema, um soneto. Tão incrível é o sofrer. De renascer, de padecer. De meu outrora coração enamorado. Vendido por: Peral e Ferreira.
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Três no Papel: Maio 2009
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29 de maio de 2009. Entre os espaçados tijolos. Vi o cinza de uma liga sentimental. E, entre buracos no muro, o desespero. Abalado por partidas inacabadas. Inconseqüente, o som, veio na forma de código. Esquentando meu ouvido com segredos decifráveis. Distoando do sossego que outrora visitei. Trazendo-me a insegurança infantil. E neste concerto dos desapegados. Tratei de apagar os afins passageiros. Aparafusei meus presságios no quadro da realidade. Tirando a tinta da parede do meu sonho. Por: Três no Pa...
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Três no Papel: Décimo Terceiro Papel
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16 de novembro de 2009. Dor é amor que não se sente. É ausência de si mesmo. Quando meu é deixa de ser. Amor é dor inconseqüente. Conjugo verbos de minha perda. E deixo as mágoas me guiarem. Amor é simplesmente amor. Se você já tem um, ou dois. Esqueça as dores que arderem. Carlos Augusto, Anderson Ferreira e Octavio Peral. 26 de novembro de 2009 16:41. Assinar: Postar comentários (Atom). Casa Peral e Silva.
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Três no Papel: Outubro 2009
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3 de outubro de 2009. Já é tarde pra sambar. Desde que meu arlequim não seja farisaico. E que as pulsações do surdo não se apaguem. Tombarei-me às ações do amargurado. Sentei ao meio fio, escutando o fim. Desolado no parapeito da partida. E no bloco das vitórias me distei. Fazendo da última batida meu acorde principal. E aquela simples e colorida serpentina. Descansou no trono inconseqüente. Ordenando o adormecer dos confetes. Que, em certa época, sufocaram minhas noites de carnaval. Por: Três no Papel.
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Três no Papel: Abril 2010
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14 de abril de 2010. Que em tua audácia, me tomaste como refém. Mãos aéreas em centro de cólera. Colocam em prática a indecisão. Nos teus meios inteiriços. Faço meu caminho tortuoso. Me designando às intempéries do seu humor. Sigo às pressas, ganhar-te no eterno fim. Carlos Augusto, Octavio Peral, Anderson Ferreira. Casa Peral e Silva.
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Casa Peral & Silva: saia
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Sábado, 29 de maio de 2010. A saia da menina. A saia, a rosa. A saia rosa da menina dourada. Tímida na sua pureza pálida. Difundidas pelo dom de ser. Pelo portais que levam adiante. És poema, um soneto. Tão incrível é o sofrer. De renascer, de padecer. De meu outrora coração enamorado. Vendido por: Peral e Ferreira. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Casa Peral & Silva: Outubro 2009
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Domingo, 25 de outubro de 2009. Na barra da saia. Acompanhadas por feiras e ruelas inteiras. Erosivas aos pés sapateiros. Alheias às magoas instantes. E vem com cheiro de flor. Deixando sua fina linha de sedução. De uma moça que dourada. Não barrava olhares não. Vendido por: Peral e Ferreira. Domingo, 11 de outubro de 2009. A guerra é fria. Como bazuca em geladeira. Onde as miniaturas aguardam congelando. O combate que não esquenta. Com bombinhas e balinhas. Ansiosos nas suas posições. A guerra é fria.