eliotkalamos.blogspot.com
ELIOT, COWPER E OUTROS: VIA CRUCIS
http://eliotkalamos.blogspot.com/2010/08/via-crucis.html
ELIOT, COWPER E OUTROS. A Via Crucis foi uma selvageria,. A Crucifixão uma brutalidade;. Mas em três, quatro horas, acabou a agonia,. Eu vivo aqui, crucificada noite e dia,. Carrego da manhã à tarde. O meu lenho de opróbrio e a noite me excrucia,. Lenta, fria, covarde. Ah, como eu preferia. Que me crucificassem de uma vez, sem o alarde. De algum terceiro dia! Mas toca-me seguir nessa monotonia,. A agonia de alçar-me do catre. E abrir de novo os braços, vazia. Compartilhar com o Pinterest. O Poema Sem Fim.
eliotkalamos.blogspot.com
ELIOT, COWPER E OUTROS: Jesus segundo Bruno Tolentino
http://eliotkalamos.blogspot.com/2012/05/jesus-segundo-bruno-tolentino.html
ELIOT, COWPER E OUTROS. Jesus segundo Bruno Tolentino. O Cristo não é. Da história ou da fé:. Nos dedos da luz,. É o encontro marcado. De um lado teu medo,. Teu ódio, teu não;. De outro o segredo. Com seu cofre aberto,. Onde o teu degredo,. Onde o teu deserto,. Vão morrer, mas vão. As horas de Katharina. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. p. 180. Compartilhar com o Pinterest. A Palavra não Escrita. O que estou lendo. ou li. Jesus segundo Bruno Tolentino. OS HOMENS OCOS [Poema Completo].
eliotkalamos.blogspot.com
ELIOT, COWPER E OUTROS: 16 Valse Oubliee
http://eliotkalamos.blogspot.com/2011/07/16-valse-oubliee.html
ELIOT, COWPER E OUTROS. Longe de papel e lapis. Vão e vêm e doem-me ainda,. Tão límpidas quanto rápidas,. Como certos, certos fatos. De uma fluida inconseqüência. Na rapidez da existência,. Certos rasgos, certos raptos,. Certas cenas, certa faca. De que às vezes sou bainha,. E cega quando sozinha. Compartilhar com o Pinterest. A Palavra não Escrita. Depois de seis anos, escrevendo o meu primeiro livro de poesias, acabou de sair a publicação de A Palavra Não Escrita. E. O que estou lendo. ou li.
eliotkalamos.blogspot.com
ELIOT, COWPER E OUTROS: POEMA DE OUTUBRO
http://eliotkalamos.blogspot.com/2010/12/poema-de-outubro.html
ELIOT, COWPER E OUTROS. Era o meu trigésimo ano rumo ao céu. Quando chegou aos meus ouvidos, vindo do porto. E do bosque ao lado,. E da praia empoçada de mexilhões. E sacralizada pelas garças. O aceno da manhã. Com as preces da água e o grito das gralhas e gaivotas. E o chocar-se dos barcos contra o muro emaranhado de redes. Para que de súbito. Me pusesse de pé. E descortinasse a imóvel cidade adormecida. Meu aniversário começou com as aves marinhas. E os pássaros das árvores aladas esvoaçavam o meu nome.
poesiaskalamos.blogspot.com
POESIAS: VIGIA
http://poesiaskalamos.blogspot.com/2010/07/vigia.html
O que os olhos não viram,. Os ouvidos não ouviram quando a língua se calou,. E diante da enxurrada de palavras,. Os lábios perseguiram o restolho seco,. A defesa intentou mentiras,. Zombou a verdade,. Ocultou o feito, como se espalhar cinzas nas plantas. Escondesse o cheiro queimado. A culpa levada ao vento,. No redemoinho de coisas amargas,. Em roupas roídas por traças,. A ordenar a rendição do caos,. E dos meses a raptar segundos,. Pois o tempo não tem repouso,. Nem a água vive ao longo do rio esgotado,.
poesiaskalamos.blogspot.com
POESIAS: APENAS UMA VEZ
http://poesiaskalamos.blogspot.com/2011/01/apenas-uma-vez.html
O destino não selado,. Na dúvida por um instante,. Eram duas tentativas correlatas. De se escrever a história. Ao passar daquilo que aconteceu. Aspectos reais não são o mesmo que delírio. Toda condenação é um ato de pureza. Onde o perdão não pode ser tocado. Nem motivos reivindicados,. A se salvar por coincidência. Ou a trôco de nada. Cedo ou tarde a autoridade triunfa. Pelo único nome a atravessar as épocas. Antes do tempo e da fundação do mundo. Na ordem por muitos ignorada. Mas sustentada na palavra.
eliotkalamos.blogspot.com
ELIOT, COWPER E OUTROS: O VERME
http://eliotkalamos.blogspot.com/2011/09/o-verme.html
ELIOT, COWPER E OUTROS. O coração, enfermo porque vive. Do que morre,debruça-se à janela,. Vê a luz desertando-o no declive. Entre a vida e a paixão do ser por ela,. E comovido vai compor a tela. Em que a reduz para contê-la. Eu tive. Essa mesma ilusão, compus a bela. Equação passional da mente livre. E pus meu coração nesse vazio. Mas falhei. Ele nunca permitiu. O oásis ilusório na epiderme. Sensível do real. Eu tinha um verme. No coração, que foi roendo o fio. Da ilusão e acabou por socorrer-me.
eliotkalamos.blogspot.com
ELIOT, COWPER E OUTROS: AS ESTÂNCIAS
http://eliotkalamos.blogspot.com/2011/03/as-estancias.html
ELIOT, COWPER E OUTROS. Num círculo vicioso, homem, todos os teus. O homem que quer ser rei, o rei que quer ser Deus. E Deus que se faz homem! VIII - Ainda sobre a ambição]. Compartilhar com o Pinterest. A Palavra não Escrita. Depois de seis anos, escrevendo o meu primeiro livro de poesias, acabou de sair a publicação de A Palavra Não Escrita. E. O que estou lendo. ou li. Jesus segundo Bruno Tolentino. OS HOMENS OCOS [Poema Completo]. ESTE PÃO QUE VENHO ABRIR. POESIA and MAIS POESIAS. O Poema Sem Fim.
eliotkalamos.blogspot.com
ELIOT, COWPER E OUTROS: SAUDAÇÃO
http://eliotkalamos.blogspot.com/2010/09/saudacao.html
ELIOT, COWPER E OUTROS. Oh geração dos afetados consumados. E consumadamente deslocados,. Tenho visto pescadores em piqueniques ao sol,. Tenho-os visto, com suas famílias mal-amanhadas,. Tenho visto seus sorrisos transbordantes de dentes. E escutado seus risos desengraçados. E eu sou mais feliz que vós,. E eles eram mais felizes do que eu;. E os peixes nadam no lago. E não possuem nem o que vestir. Tradução de Mário Faustino. Compartilhar com o Pinterest. A Palavra não Escrita. ESTE PÃO QUE VENHO ABRIR.
eliotkalamos.blogspot.com
ELIOT, COWPER E OUTROS: A TENTAÇÃO
http://eliotkalamos.blogspot.com/2011/02/tentacao.html
ELIOT, COWPER E OUTROS. Eu paro pálido tremendo. Já que és o verdadeiro filho de Deus. Desprega a humanidade desta cruz". Compartilhar com o Pinterest. A Palavra não Escrita. Depois de seis anos, escrevendo o meu primeiro livro de poesias, acabou de sair a publicação de A Palavra Não Escrita. E. O que estou lendo. ou li. Jesus segundo Bruno Tolentino. OS HOMENS OCOS [Poema Completo]. ESTE PÃO QUE VENHO ABRIR. POESIA and MAIS POESIAS. Sobre o livro "Bíblia Sagrada - Sonetos", de Aurora Tondela.