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Silêncio Branco: 02/27/08
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Aprendi na beleza de Cavalos selvagens que correm entre campos e vargens. No tilintar de suas asas ao vento. Na história que registra o tempo. Que o amor não morre! Então, Abra suas asas e voe. Quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008. Sentir seu corpo inteiro,. O silencio de uma rosa,. A luz dessa cidade,. Cantar verso em prosa. Abraçar com intensidade,. Mesmo na sua ausência,. Fazer jus felicidade,. O amor na sua essência. Mas, não posso. Links para esta postagem. Da poesia que mais lhe agradou.
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Silêncio Branco: 02/21/08
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Aprendi na beleza de Cavalos selvagens que correm entre campos e vargens. No tilintar de suas asas ao vento. Na história que registra o tempo. Que o amor não morre! Então, Abra suas asas e voe. Quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008. Lágrimas e solidão,. Gotas que caem,. Ficou para trás,. Amor que ficou,. Uma grande paixão,. Feliz com a vida,. Nos meus sentimentos,. Sem minha querida,. E assim, se foi um amor. Links para esta postagem. Eu vou te pedir,. Não vou insistir,. Diga a verdade,. Olhos nos olhos,.
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Silêncio Branco: 02/18/08
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Aprendi na beleza de Cavalos selvagens que correm entre campos e vargens. No tilintar de suas asas ao vento. Na história que registra o tempo. Que o amor não morre! Então, Abra suas asas e voe. Segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008. Presto atenção a todos seus movimentos. Meu coração sofre, minha alma tem medo,. Pés descalços, andar lado a lado, cabelo ao vento,. Num abraço te procuro. Um beijo sem segredo. Mordo os lábios, dispara coração, fico a sonhar,. Por um amor, que se transforma a cada dia.
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Silêncio Branco: 01/31/08
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Aprendi na beleza de Cavalos selvagens que correm entre campos e vargens. No tilintar de suas asas ao vento. Na história que registra o tempo. Que o amor não morre! Então, Abra suas asas e voe. Quinta-feira, 31 de janeiro de 2008. Sinto os primeiros raios do amanhecer,. Gotas cristalinas do orvalho da madrugada. Resvalam sobre minha pele delicada,. Desabrocho para um novo dia conhecer. Desencanto-me diante de sua presença. Que baila intensamente diante de meu olhar,. Quase enfeitiçada, aceito sua sentença.
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Silêncio Branco: 02/15/08
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Aprendi na beleza de Cavalos selvagens que correm entre campos e vargens. No tilintar de suas asas ao vento. Na história que registra o tempo. Que o amor não morre! Então, Abra suas asas e voe. Sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008. Mágoa que destrói meu ser,. Que envenena a água d`eu beber,. Que mata o amor que quer crescer,. Que ceifa a vida que sei viver. Extraí a mágoa do pensamento,. Faz-me, viver em sentimentos,. Ter alegria um só momento,. Livrando agora o sofrimento. Felicidade que sinto agora,.
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Silêncio Branco: 02/10/08
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Aprendi na beleza de Cavalos selvagens que correm entre campos e vargens. No tilintar de suas asas ao vento. Na história que registra o tempo. Que o amor não morre! Então, Abra suas asas e voe. Domingo, 10 de fevereiro de 2008. Aprendi com a linguagem da dor,. Que nunca devemos bloquear sentimentos. Assim como as águas do rio em movimentos,. Sem compaixão, desliza levando a flor. Aprendi com a linguagem do amor,. Mesmo sendo arrastado por sombras escuras,. Transformando felicidade em horror,. Este amor, ...
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Silêncio Branco
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Aprendi na beleza de Cavalos selvagens que correm entre campos e vargens. No tilintar de suas asas ao vento. Na história que registra o tempo. Que o amor não morre! Então, Abra suas asas e voe. Terça-feira, 12 de abril de 2011. Meus pensamentos te buscam,. O tempo se congela,. Canções alimentam a alma. Torna-se dona de mim. As estrelas me enfeitiçam,. Como o encanto de seu olhar. E segurando as lagrimas,. Pois a noite é amiga da saudade. E unidas elas me vencem,. E me faz render-se. A saudade me prende.
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Silêncio Branco: 03/02/08
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Aprendi na beleza de Cavalos selvagens que correm entre campos e vargens. No tilintar de suas asas ao vento. Na história que registra o tempo. Que o amor não morre! Então, Abra suas asas e voe. Domingo, 2 de março de 2008. Amor secreto, não mais. Flora, coração atrás,. Sonho real não iluda,. Um corpo impuro,. Em peito um momento,. Na voz um silêncio,. Em vida mil pecados,. Vencer fera suntuosa,. Afaga entranhas da paixão,. Fuja do destino inseguro,. Rejeita porta aberta,. Em limiar de escuridão,. O que a...
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Silêncio Branco: 02/04/08
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Aprendi na beleza de Cavalos selvagens que correm entre campos e vargens. No tilintar de suas asas ao vento. Na história que registra o tempo. Que o amor não morre! Então, Abra suas asas e voe. Segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008. As estrelas são testemunhas do amor que sinto agora,. Mesmo que tenha amor, por um momento foi embora! A saudade tão fugaz não deixa meu coração,. A tristeza que invade o universo a imensidão. Vai,vai,vai viver essa ilusão! Vai,vai,vai viver essa paixão! Em pensamentos que ca...